Município registra alta de 8,8% no FPM e 3,4% no retorno de ICMS ao longo do primeiro semestre

Olá Jornal
julho26/ 2023

As estimativas iniciais apontavam para queda no retorno dos principais tributos que compõem o caixa das prefeituras do país. No Rio Grande do Sul a baixa engloba o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Entretanto, até o primeiro semestre o impacto não foi sentido pela Prefeitura de Venâncio Aires sobre os principais componentes do orçamento municipal. Entre janeiro e junho o retorno do ICMS ao Município registra alta de 3,4%, frente às estimativas iniciais da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs). Já no Fundo de Participação dos Municípios (FPM) o crescimento nos valores repassados chega a 8,8%, frente ao estimado no início do ano.

Até junho, Venâncio Aires recebeu R$ 24.616.740,31 em retorno de ICMS. O valor inicial estimado era de R$ 23.807.040,96. O mês de maio foi o principal em retorno do imposto estadual. Foram repassados ao município R$ 5.094.471,33. No mês de julho o valor estimado para repasse chega a R$ 3.323.455,68. Deste total foram realizadas três parcelas que soma R$ 3.987.068,14.

Já pelo FPM, Venâncio Aires contabiliza R$ 24.761.155,82 em repasses realizados pelo Governo Federal. O fundo é composto pela arrecadação, na maior parte, do Imposto de Renda e do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI). A projeção para o semestre era de repassar ao caixa municipal R$ 22.741.053,29. Fevereiro foi o mês com maior volume de recursos repassados, alcançando R$ 5.432.508,94.

COMPENSAÇÃO
Na primeira semana de julho o Governo do Estado começou a receber os valores de compensação pelas perdas de ICMS em 2022. No total, o Rio Grande do Sul receberá R$ 3,02 bilhões, em abatimento das parcelas da dívida com a União de 2023 a 2025. O ressarcimento ocorreu em razão das leis federais 192 e 194 de 2022, que reduziram as alíquotas do tributo para combustíveis, energia e telecomunicações. Os municípios receberão 25% dos valores destinados ao Rio Grande do Sul, cerca de R$ 248,7 milhões neste ano. Venâncio Aires, segundo tabela de repasses, receberá R$ 1.945.235,49 em 2023. No próximo ano o valor alcança R$ 2.637.264,48. E no último ano de compensação, 2025, será de R$ 1.318.642,02.

Pelas mãos dos colonos imigrantes, agricultura familiar foi desenvolvida no estado

Olá Jornal
julho26/ 2023

Os primeiros colonizadores são também responsáveis pelo desenvolvimento atual da região. É também a partir destes imigrantes, que o Rio Grande do Sul moldou o potencial agrícola voltado à produção de alimentos, especialmente em pequenas propriedades rurais. Em Venâncio Aires, os imigrantes alemães trouxeram para as terras, sementes, que ajudaram a moldar o formato da agricultura familiar atual. O mesmo ocorreu na região serrana do estado, com a vinda dos colonizadores italianos. Até então, os primeiros imigrantes, vindos de Portugal, tinham como base econômica a pecuária, utilizadas em grandes fazendas.

Todo esse movimento criado pelos primeiros imigrantes germânicos, e que fizeram de Venâncio Aires, atualmente um dos principais municípios exportadores e diversificados do estado, garantiram posição de destaque no movimento financeiro. O cultivo de milho, trigo e hortaliças eram a base da agricultura local, além da produção animal, em especial os suínos. A industrialização destes produtos também ganhou destaque no início do século 20, com a criação de fábricas de banha e bebidas (refrigerantes e cerveja), incluisive em distritos da Capital do Chimarrão. O empreendedorismo também está ligado aos imigrantes alemães, que se instalaram na região.

Ainda no século 19 o Governo Imperial do Brasil, buscando aproveitar a mão de obra dos imigrantes europeus, distribui sementes de tabaco para os colonizadores vindos ao Sul.

Com isso, o cultivo do produto, que até então estava na região Nordeste, passou a ganhar destaque nas terras frias do país. Com a grande imigração para o Vale do Rio Pardo, fez desta região, até hoje, destaque na produção tabacaleira.

A agricultura local, formada com estes colonizadores, que no próximo ano completa 200 anos, garantiu o fortalecimento atual do setor primário. Nos últimos cinco anos o setor agrícola de Venâncio Aires movimentou mais de R$ 1,9 bilhão.

SEMENTES
Os principais produtores ligados às pequenas propriedades rurais de Venâncio Aires possuem um longo histórico. A maior parte veio na bagagem dos primeiros colonizadores. Milho, hortaliças, batatas, favas, frutas e cereais foram cultivados nas terras da região, vindas com os demais projetos de vida dos imigrantes. As pequenas propriedades tiveram diversificação, com o cultivo voltado, inicialmente, para subsistência das famílias.

Ainda é possível cultivar algumas sementes da mesma linhagem das primeiras chegadas na região. “Com certeza muitas sementes crioulas atuais são da mesma linhagem. Claro, com os cruzamentos naturais que ocorreram ao longo da história. Também precisamos considerar que culturas de hortaliças e batatas vieram com os imigrantes para a região,” explica o chefe do escritório local da Emater/Ascar, engenheiro agrônomo Vicente Fin.

A participação destas sementes no cultivo de alimentos movimenta até os dias atuais grupos que buscam manter as linhagens de plantas. Anualmente, são realizados encontros para troca de sementes, em tempos de agricultura híbrida. No próximo mês, um encontro estadual ocorre em Ibarama.

Centrais de abastecimento oportunizam renda aos produtores de alimentos de Venâncio Aires

Olá Jornal
julho25/ 2023

A produção de alimentos é também aliada na geração de renda, com a comercialização da produção nas Centrais de Abastecimento do Rio Grande do Sul (Ceasa) em Porto Alegre. Atualmente, 45 produtores têm produtos vendidos no principal espaço de abastecimento com alimentos in natura, todos ligados a pequena propriedade familiar. Saem das terras venâncio-airenses produtos como aipim, milho verde, repolho e morangas, e há espaço para outras variedades, que atualmente são buscadas fora do estado.

São produtores de Vila Palanque, Travessa, Herval e Santa Emília, que direcionam parte das produções para comercialização na central estadual de abastecimento. A partir do local em Porto Alegre, são abastecidos mercados e fruteiras das mais diferentes regiões do estado.

Aipim é o principal produto local enviado para comercialização na Ceasa, inclusive famoso pela qualidade. Neste ano são 109 hectares plantados para comercialização no espaço. Já de milho verde, segundo principal item de venda a partir de Venâncio Aires, conta com cerca de 50 hectares de produção. Aparecem ainda entre os itens mais comercializados a partir da Capital do Chimarrão, moranga, repolho e abacates.

Segundo o chefe do escritório local da Emater/Ascar de Venâncio Aires, engenheiro agrônomo Vicente Fin, entre os principais produtos já comercializados não há espaço para ampliar a produção. “Já é um volume grande de produção, principalmente o aipim e o milho verde. Tem anos que sobra e tem anos que falta, quando ocorre por exemplo, seca, tem falta. Já nas chuvas regulares, sobra produto. O aipim teve um redução da área, em função do crescimento de produção de soja em Venâncio. Mas a demanda está estabilizada.”

Por outro lado, há espaço para ampliar a venda de algumas frutas, já produzidas no município, cítricas, assim como o abacate. “São produtos que atualmente são buscados em outros estados e poderiam estar sendo oferecidos por produtores daqui,” destaca.

Entre os desafios apontados pelo profissional, além da produção de verduras e frutas, com foco na Ceasa, é preciso pensar em cadeia para abastecimento regional. “Precisamos trabalhar com as indústrias a demanda, para vir buscar aqui o produto. Além da Ceasa em Porto Alegre, temos a de Caxias no Rio Grande do Sul e a maior, em São Paulo, que possuem produtores que já contam com domínio na comercialização destes locais,” comenta.

A Central de Comercialização estadual organiza os produtores interessados em vender produtos no espaço, além de empresas que atuam no local. A Emater realiza a emissão das cartas para pequenos produtores, autorizando a venda de produtos junto a central.

Ao longo de 2022, segundo a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural, os principais produtos comercializados na Ceasa foram o tomate, batata inglesa e melancia. No caso do tomate, que lidera o pódio pelo segundo ano consecutivo, foram 56,5 mil toneladas comercializadas em 2022. A quantidade, no entanto, é quase 8% menor do que a registrada em 2021.

FOTO: Divulgação/AI CeasaRS

Festa do Colono Imigrante de Mato Leitão segue nesta terça-feira

Olá Jornal
julho25/ 2023

Nesta terça-feira, dia 25, é o último dia para conferir as atrações da 27ª Festa Municipal do Colono Imigrante. A programação, com o objetivo de preservar a cultura e fortalecer a identidade das comunidades, está ocorrendo na Seubv.

Entre as atrações desta terça-feira (25), feriado municipal, está o almoço típico a partir das 11h30min, seguindo no período da tarde com show das bandas Monte Azul (13h30min) e Wilceu Pause, Mary Pause & Banda, às 16h. Os visitantes poderão conferir também a exposição comercial com 28 empresas dos mais diversos segmentos (Mato Leitão e região). A recepção dos visitantes é feita pela Garota Imigrante Larissa Eduarda Ferreira e princesas Karen Regert, Jéssica Stertz, Emili Angnes e Eduarda Feit.

CRÉDITO: AI Prefeitura de Mato Leitão

Agricultor e Motorista: a realidade de Paulo Werner

Olá Jornal
julho25/ 2023

Sentado em uma cadeira de praia no pátio de casa após encerrar o expediente, Paulo Alberto Werner assiste de perto o grande fluxo de veículos da RSC-287, a principal rodovia do Vale do Rio Pardo. A situação contrasta com o silêncio ao percorrer alguns metros em direção aos fundos da propriedade de três hectares, localizada em Faxinal de Dentro, interior de Vale do Sol (RS). O que poucos sabem é que o contraste do dia-a-dia nos momentos de folga representa a realidade na vida do motorista e agricultor.

Há mais de 20 anos, Paulo, que tem 46 de idade, se divide entre ser colono e motorista. Profissões acompanhadas de perto com o braço forte da esposa Magda Scherer, de 36 anos, parceira de vida e de rotina profissional na transportadora. Parceria também é a palavra que resume a trajetória de trabalho de Paulo com a UTC Brasil. Desde o início das atividades conjuntas, ele atua como transportador e produtor da empresa. “Quando falo que acumulo as duas, o pessoal se assusta de cara, pois são profissões que exigem muito. Mas felizmente posso dizer que faço há mais de duas décadas, e com o auxílio que tenho da minha esposa e da UTC tudo deu certo até aqui e seguirá dando”, salienta.

Produtor integrado da UTC, Paulo cultiva 30 mil pés de tabaco Virgínia, usando a mesma área para plantio de soja na entressafra. Já quando o assunto é carga pesada, ele, que foi um dos primeiros transportadores contratados pela UTC Brasil na década de 2000, é responsável por conduzir a produção de 150 produtores de Vale do Sol e municípios vizinhos até a sede da empresa.

Dentro da UTC, também atua com outros dois motoristas, contratados para prestar serviço para a TransWerner, empresa capitaneada por ele. “Felizmente construí, ao longo desses anos todos, uma relação de confiança com os produtores e com a empresa. Tenho todo um roteiro para ir buscar os fardos nas propriedades, todo cuidado com as etiquetas para que não ocorra confusão. E lá na empresa fazemos o intermédio produtor/indústria, bem como o transporte do tabaco processado”, explica.

PREFERÊNCIA
A paixão pela agricultura vem de berço. Filho de colonos, Paulo seguiu na profissão pelo apreço e muito por incentivo do pai. A propriedade onde mora hoje, inclusive, é vizinha do depósito onde por tantas vezes viu o pai negociar a produção com a UTC Brasil. Muito por essa memória afetiva da infância e dos dias com o patriarca na lavoura, ele é enfático ao ser questionado sobre a preferência por uma das profissões. “Sem dúvida ser agricultor é o que mais me deixa contente. A paz da lavoura eu não troco por nada”, conclui ele.

CRÉDITO: AI UTC

FOTO: Esther Zart/AI UTC Brasil

Agricultor e Motorista: a herança do campo no Rio Grande do Sul

Olá Jornal
julho25/ 2023

O dia 25 de julho, data em que se comemora o Dia do Colono e Motorista, marca a importância de duas das mais significativas categorias da economia do País. Os produtores, por escolherem como princípio de vida fazer brotar da terra o sustento de suas famílias e os motoristas, por transportarem diversos tipos de mercadorias e enfrentarem os desafios das estradas em todo o território nacional.

No Rio Grande do Sul, a data é ainda mais lembrada pela relação profunda das famílias com a agricultura, especialmente com a produção do tabaco. E na casa de Valdecir Laércio Schwember, conhecido como Neco, 42 anos, a data possui comemoração dupla, pois ele carrega as duas profissões. É proprietário da Transportes Schwember Ltda., empresa estabelecida no município de Venâncio Aires (RS), além de ser produtor de tabaco.

Responsável pelo carregamento e translado de quase 2.000 toneladas de tabaco, por ano, até a fábrica da JTI, Neco começou a fazer o transporte para a empresa em 2014, mas antes disso já tinha contato com a lavoura, por ser uma atividade de família.

Foi aliando as duas profissões que aos 28 anos, ele conseguiu adquirir seu primeiro caminhão. “Hoje, somos uma das maiores transportadoras da JTI na região, com uma frota de cinco caminhões, além de produzir, por ano, 110 mil pés de tabaco que são destinados à fábrica da empresa em Santa Cruz do Sul”, comemora Neco.

Neco, proprietário da Transportes Schwember, de Venâncio, realiza translado de 2 mil toneladas de tabaco para JTI

Outro caso de sucesso no campo é o de Luis Eduardo Rizzetti, o Duda, 35 anos, residente do município de Boqueirão do Leão (RS), que segue os passos do pai, antigo produtor de tabaco da região. “Eu sempre estive junto ao meu pai na produção e no transporte de tabaco”, relembra ele.

Hoje, com uma frota de seis caminhões, dos quais três adquiridos nos últimos anos, sua transportadora, que leva o sobrenome da família Rizzetti, é responsável pelo carregamento e translado de 3.500 toneladas de insumos até a fábrica da JTI, com a qual mantém parceria desde janeiro de 2015. “É um orgulho produzir 200 mil pés de tabaco por safra e incluir as colheitas de produtores de municípios vizinhos, que deixam suas cargas em nossas mãos, no transporte até o destino final em Santa Cruz do Sul”, anima-se Duda.

“Enaltecemos hoje todo o trabalho e esforço dos 11 mil produtores integrados à JTI que esperam, a cada safra, uma colheita abundante e que enfrentam frio e calor intensos na luta por uma produção recompensadora. Os motoristas, a bordo de seus caminhões, também devem ser exaltados porque carregam uma grande responsabilidade, seja no âmbito social como também no econômico do Brasil. Se não fossem os produtores e os motoristas da nossa região, não teríamos acesso a ótimas plantações de tabaco e nem como destiná-las de forma ágil, segura e com profissionalismo”, declara Flavio Goulart, diretor de Assuntos Corporativos & Comunicação da JTI.

ORIGEM DA DATA
A definição do 25 de julho como Dia do Colono deu-se em 1924, em meio às comemorações do centenário de vinda dos primeiros imigrantes ao Rio Grande do Sul. A data simboliza a chegada da primeira leva de imigrantes à cidade de São Leopoldo. No dia 5 de setembro de 1968 foi sancionada, pelo então presidente Artur da Costa e Silva, a Lei nº 5.496, que instituiu oficialmente o “Dia do Colono”.

Apesar de não ser um feriado nacional, muitos municípios do sul do País adotaram a data comemorativa para celebrar as origens da produção. O 25 de julho também é o Dia do Motorista em homenagem ao protetor dos motoristas e dos viajantes: São Cristóvão. Em sua história, ele viveu na Síria e seu martírio aconteceu no século III.

CRÉDITO: AI JTI

Legado de trabalho: a história de quem faz acontecer

Olá Jornal
julho25/ 2023

Por trás de uma grande empresa, sempre há uma série de pessoas e histórias que ajudam a agregar valor. Na Alliance One, os produtores e transportadores ajudam a cultivar a sustentabilidade, participando diretamente do desenvolvimento das comunidades.

Para homenagear essas pessoas, no Dia do Colono e Motorista, nada melhor do que trazer a história de uma família que faz a diferença. A atividade tabacalera está enraizada na família Thier há pelo menos quatro gerações. Tudo começou com João Thier (in memoriam), que foi um dos pioneiros do setor na cidade de Vera Cruz e passou a tradição adiante com o seu filho, Rodolfo. Rudi, como é conhecido, foi o responsável por dar início à Transportes Thier, que permanece na ativa até os dias de hoje e é uma das transportadoras que prestam serviços à Alliance One.

O filho de Rudi, Miron Thier, ainda lembra de detalhes do início dos anos 70, quando começou a transportar fumo no negócio do pai, ainda com uma caminhonete. Com o passar dos anos, a família Thier adquiriu caminhões e, consequentemente, a transportadora se consolidou na região, prestando serviços para algumas das empresas que antecederam a Alliance One.

“Nós sempre nos demos muito bem. O relacionamento foi muito bom, não só com a Alliance, mas também com as antecessoras. Criamos um vínculo”, comenta Miron sobre a relação com a empresa.
Diogo Thier é o quarto na linha de sucessão da família e lidera a empresa atualmente juntamente com Miron, seu pai, e Thiago, seu irmão. Desde os primeiros anos de vida, observava com atenção e admirava o trabalho da transportadora. “Comecei a gostar de caminhões por causa do pai”, relata.

O trabalho passado de geração em geração faz com que Diogo sinta orgulho de levar o nome da família adiante. Para ele, o bom relacionamento com todos os elos da cadeia produtiva é o ponto chave para ter sucesso na profissão. “É preciso se dar bem com o agricultor e também com a empresa. Equilíbrio é a palavra-chave”, relata o motorista.

Atualmente, a profissão mudou, e conta com novos recursos que não estavam disponíveis para outras gerações. Diogo conta que a rotina já é bastante diferente nos últimos anos. “Hoje em dia a marcação das cargas é feita por aplicativo de mensagens. Não precisa mais ficar telefonando toda hora. Antes era tudo anotado no papel, caderninho ou agenda”.

Diogo e Thiago também são produtores de tabaco. Para esse ano, eles já estão realizando o plantio de aproximadamente 70 mil pés, na localidade de Linha Capão, interior do município.

São trabalhadores como os integrantes da família Thier que fazem não só a Alliance One, mas o país inteiro se desenvolver através de suas atividades. Um feliz Dia do Colono e Motorista!

CRÉDITO: AI Alliance One Brasil

Novo ciclone atinge o Rio Grande do Sul nesta semana

Olá Jornal
julho24/ 2023

O Rio Grande do Sul enfrenta a passagem de um novo ciclone que atuará próximo à costa da Região Sul, entre o Uruguai e o sul gaúcho. Os efeitos do fenômeno climático começam na quarta-feira, 26. O ciclone trará forte chuva ao Estado, Santa Catarina e Paraná.

Os institutos de meteorologia ressaltam que o ciclone não deve provocar ventos tão intensos como o último que atuou no Rio Grande do Sul. Ainda assim, há previsão de rajadas de vento de 40 a 60 km/h sobre a maior parte do território gaúcho, em especial entre a quarta e a quinta-feira, 27.

O fenômeno se afasta para o mar entre quinta e sexta-feira, 28, e a previsão é que o tempo volte a ficar mais estável. Com a entrada de ar polar, o frio ganha força. Na quinta, o dia começa gelado e tem potencial para geada no oeste e sudoeste gaúchos. Na sexta, a área de geada se expande mais um pouco, abrangendo também a região central. Já no próximo final de semana, o tempo deve seguir firme, sem tendência de chuva.

Com informações Gaúcha ZH

Semana terá chuva e queda nas temperaturas a partir de quinta-feira 

Olá Jornal
julho24/ 2023

Após temperaturas acima da média para o inverno, a semana terá de tudo. Máxima de 25ºC e mínima de 06ºC, ao longo dessa semana. Nesta segunda-feira, 24, o dia fica parcialmente nublado, devido ao avanço de instabilidades associadas a uma frente fria sobre o Estado. Entre a noite de segunda e madrugada de terça-feira pode resultar em chuva. O amanhecer e a noite serão amenos, e pode ocorrer a formação de nevoeiro isolado. No decorrer do dia as temperaturas ficam agradáveis, mas não se elevam tanto quanto nos últimos dias. As marcas variam entre 16ºC e 22ºC.

Na terça-feira, 25 de julho, feriado municipal de Colono e Motoristas, áreas de instabilidades atuam sobre parte do Estado. Com isso, muitas nuvens cobrem a região e ocorrem pancadas de chuva. E, mesmo assim, podem ocorrer intervalos com a presença do sol. As temperaturas variam pouco, e ficam agradáveis na maior parte do dia. As temperaturas oscilam entre 17ºC e 23ºC.

A quarta-feira, 26, será de tempo nublado, com condições para chuva e trovoadas. As marcas variam entre 16ºC e 25ºC.

Na quinta-feira, 27, o frio ganha força. O dia será de sol com algumas nuvens, sem condições para chuva. As temperaturas variam entre 08ºC e 17ºC.

Já na sexta-feira, o dia será de sol, com nebulosidade variada. A mínima será de 06ºC e 17ºC.

O próximo fim de semana será de sol, com algumas nuvens. As marcas variam entre 08ºC e 17ºC.

Sine de Venâncio possui mais de 60 oportunidades de empregos nesta semana

Olá Jornal
julho24/ 2023

A agência FGTAS/Sine de Venâncio Aires possui com 63 oportunidades de empregos disponíveis. As vagas são para empresas da Capital do Chimarrão e da região. Interessados devem comparecer na unidade instalada junto ao espaço Venâncio Empreendedor, na rua Tiradentes, número 1060. Informações podem ser buscadas também pelo telefone/whats: 2183-0742.

ENTREVISTAS 

A agência local realiza também nesta semana entrevistas para vagas em indústrias da região e de Venâncio. Nesta segunda-feira, 24, às 9h ocorre seletiva para Auxiliar de Produção na Calçados Beira Rio de Mato Leitão. Na quarta-feira, 26, as entrevistas ocorrem para a unidade da Beira Rio de Santa Clara do Sul, às 8h. Também na quarta, às 8h30min ocorrem entrevistas para Auxiliar de Produção na Bom Frango. 

CONFIRA AS VAGAS DESTA SEMANA:

ARRECADADOR:
Ensino médio completo;
Experiência é um diferencial;
Escala 12×36

APRENDIZ DE CHAVEIRO:
Não é necessário experiência.
Queira aprender a profissão.
Necessário CNH A

ATENDENTE:
Disponibilidade de horário;
Ensino médio completo;
Não é necessário experiência.

ATENDENTE DE PADARIA:
Disponibilidade de horários;
Experiência é um diferencial.

AUXILIAR DE AÇOUGUE:
Desejável experiência anterior na manipulação de alimentos.
Ensino fundamental.

AUXILIAR DE AÇOUGUE:
Não é necessário experiência.

AUXILIAR DE COSTURA:
Não é necessário experiência, somente vontade de aprender.

AUXILIAR DE COZINHA:
Experiência na área.

AUXILIAR DE MECÂNICO:
Ensino médio;
Desejável experiência comprovada.

AUXILIAR DE MONTADOR:
Irá auxiliar na montagem de estruturas metálicas, instalação de painéis e
acabamento de estrutura.

AUXILIAR DE MOTORISTA:
Não é necessário experiência.

AUXILIAR DE PRODUÇÃO (PCD):
Não necessita experiência
Vaga para Garibaldi – RS

AUXILIAR DE PRODUÇÃO:
Experiência de no mínimo 3 meses na CTPS.
Necessita ter locomoção própria.
Empresa localizada em Passo do Sobrado

AUXILIAR DE PRODUÇÃO:
Não necessita experiência

Ter como se deslocar até a empresa.

AUXILIAR DE PRODUÇÃO:
Desejável ensino fundamental completo
Experiência em polimento, lixação será um diferencial.

AUXILIAR DE PRODUÇÃO:
Experiência em solda será um diferencial.

AUXILIAR DE PRODUÇÃO:
Ensino fundamental;
Flexibilidade de horários;
Ser pró-ativo;
Tenha vontade de aprender.

AUXILIAR DE PRODUÇÃO:
Irá auxiliar na carga e descarga dos caminhões;
Necessário transporte próprio.

AUXILIAR DE SERRALHEIRO:
Vaga em Lajeado;
Não é necessário experiência.

CONFERENTE:
Ensino médio completo.

CAIXA:
Maior de idade;
Não é necessário experiência.

CAIXA:
Ensino médio completo.

CAIXA/FRENTISTA:
Período tarde/noite;
Experiência em caixa.

CAMAREIRA:
Vontade de trabalhar
Horário da diária e sábados pela manhã.

COSTUREIRA:
Necessita experiência.

COSTUREIRA:
Experiência em máquina reta.

DESENHISTA:
Experiência em SolidWorks.

EMPACOTADOR PCD:
Tenha laudo;
Não tenha problemas de convívio social.

ENCARREGADO DE CAMPO I:

Ensino médio completo;
Curso Pacote Office;
CNH B;
Disponibilidade para viagens por todo o RS.

ELETRICISTA PREDIAL E INDUSTRIAL:
Ensino médio completo;
Experiência será um diferencial.

ELETRICISTA AUTOMOTIVO:
Com experiência ou noções de elétrica automotiva.
Instalçao de som, alarmes e acessórios automotivos.

ELETRICISTA:
Instalador e montador predial, industrial para sistemas de prevenção e
cambate a incêndio.

ENGENHEIRO ELÉTRICO OU ENGENHEIRO CIVIL:
Pode ser recém formado;
Para trabalhar em Santa Cruz do Sul.

ENGENHEIRO MECÂNICO:
Pode ser recém formado;
Para trabalhar em Santa Cruz do Sul.

EMPACOTADOR:
Não necessita experiência
Ter disponibilidade de horário.

FACILITADOR DE PRODUÇÃO:
Experiência de no mínino 2 anos;
Ensino médio compelto;
Cursos: Treinamento Ensaios de Rotina e Teste de Validação Giga de Teste
e Teste de gas.

GERENTE DE LOJA:
Experiência acima de 2 anos em gerência ou vendas;
Disponibilidade de horários.

LAVAGEM DE CAMINHÕES:
Não é necessário experiência;
Vontade de trabalhar.

MAGAREFE:

Não necessita experiência
Irá atuar nas linhas de abate bovino e desossa.

MECÂNICO:
Necessário experiência.

MECÂNICO DE MANUTENÇÃO:
Ensino fundamental completo
Conhecimento na área.

MECÂNICO DIESEL:

Experiência com máquinas agrícolas.
Mínimo 2 anos de experiência.

MOTORISTA:
Experiência na função.
CNH categoria C

MOTORISTA:
CNH C;
Não é necessário experiência.

OPERADOR DE EMPILHADEIRA:
Necessário experiência na área.

OPERADOR FINANCEIRO:
Responsável, comunicativo, proativo, disponibilidade de horários;
Não é necessário experiência.

PADEIRO(A):
Necessário experiência na área.

PINTOR (PINTURA A PÓ ELETROESTÁTICA):

Não é necessário experiência;
Proativo, organizado, pontual e dedicado.

PINTOR INDUSTRIAL:
Necessário experiência na área.

PROJETISTA MECÂNICO:
Experiência na área;
Que já tenha o curso na área.

REPOSITOR:
Maior de idade;
Disponibilidade de horários para fins de semana.

SERVIÇOS GERAIS:
Ensino fundamental completo;
Não é necessário experiência;
CNH B é um diferencial.

SOLDADOR:
Experiência na função.

SOLDADOR MIG E TIG:
Não é necessário experiência;
Proativo, organizado, pontual e dedicado.

SOLDADOR:
Desejável experiência;
Vaga em Lajeado.

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES:
Experiência na função.
Ensino médio completo e curso técnico em edificações.

Ter transporte próprio.
CNH B
Necessário disponibilidade para viagens.

VAGA PCD:
Não é necessário experiência.

VENDEDOR(A):
Desejável experiência em vendas.

VENDEDORA:
Necessário experiência em vendas.
Falar alemão é um diferencial.

VENDEDOR:
Disponibilidade para viajar;
CNH B.

VENDEDOR EXTERNO:
Experiência em vendas
CNH B
Comunicativo e com foco em metas.

VENDEDOR INTERNO:
Desejável experiência na área.

VENDEDOR (A):
Goste de estudar;
Ter uma postura altiva, boa fluência verbal;
Tenha noção de informática/caixa.