O segundo semestre é um momento muito esperado pelosjovens aprendizes do Programa de Aprendizagem Profissional Rural do Instituto Crescer Legal. Chega o momento das viagens de estudo rumo à Esteio, no Rio Grande do Sul. Nos dias 28 e 29 de agosto, as seis turmas gaúchas do Instituto terão a oportunidade de visitar a 46ª Expointer que neste ano tem como tema “A inovação faz o agro mais forte”. Ao todo, cerca de 140 jovens de Agudo, Canguçu, Novo Cabrais, Progresso, Rio Pardo e São Lourenço do Sul participam da visita.
No mesmo período, o Instituto estará presente no estande Experiências Exitosas na Educação do Campo, espaço organizado pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag), no Pavilhão da Agricultura Familiar, quando os egressos do Programa de Aprendizagem vão compartilhar suas experiências junto aos visitantes.
“A Expointer é um grande celeiro de oportunidades para nossos jovens aprendizes. Eles terão contato com mais de 150 raças de animais, entre bovinos de corte, leite, mistos, bubalinos, equinos, ovinos, caprinos chinchilas, aves, coelhos e pássaros. Também vão poder conhecer os maiores fabricantes nacionais de máquinas e implementos e conversar com empreendedores rurais na feira de agricultura familiar e de artesanato. Será uma oportunidade muito rica para nossos aprendizes, mas também para os egressos que poderão ter um novo contato com a feira e representar o Instituto”, comenta a orientadora pedagógica, Taciane Velazquez.
SOBRE O INSTITUTO – Iniciativa do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e suas empresas associadas, o Instituto Crescer Legal já é reconhecido nacional e internacionalmente pela inovação e pioneirismo em oferecer oportunidades para os jovens rurais. O Programa de Aprendizagem Profissional Rural aplica a Lei de Aprendizagem em favor dos jovens do campo. Com a validação do Ministério do Trabalho, já beneficiou 741 jovens rurais do Rio Grande do Sul desde 2016. Atualmente envolve 160 adolescentes gaúchos e catarinenses que são contratados como jovens aprendizes pelas associadas do Instituto Crescer Legal.
CRÉDITO: AI Crescer Legal