Safra 2023: com novos equipamentos, JTI prevê aumento da capacidade de processamento

Olá Jornal
fevereiro25/ 2023

Dando continuidade aos planos de investimento e crescimento no Brasil, a JTI iniciará uma nova safra de processamento de tabaco com novidades. A estratégia da empresa é aumentar a produção horária e gerar mais rendimento no processamento de tabaco. “As melhorias que temos adotado desde 2021 já fizeram nossa produção horária aumentar aproximadamente 10%. Mas o plano continua e a expectativa é que neste ano de 2023 elevarmos este índice”, destaca Emerson Rech, diretor de Processamento de Folhas da JTI Brasil.

NOVOS EQUIPAMENTOS
A JTI adquiriu uma nova caldeira para a geração de vapor aos processos fabris em Santa Cruz do Sul (RS). Isso vai melhorar a estabilidade do fornecimento desse insumo e aumentará a eficiência energética, reduzindo a quantidade de lenha necessária para o processamento do tabaco. Com o investimento, espera-se economizar anualmente 2 milhões de megajoules (MJ) de energia, evitando a emissão de 36 toneladas de CO².

Outras aquisições consistem na substituição dos compressores de ar por modelos que consomem menos energia, além de uma tecnologia, ainda em fase de teste, de um scanner Raio-X semelhante aos utilizados em aeroportos para identificar mais facilmente objetos estranhos misturados às folhas de tabaco. “O intuito é garantir 100% de integridade ao produto, permitindo também que o produtor seja informado sobre não conformidades, além de ter visibilidade nas inspeções”, acrescenta Cleber Rodda, gerente de Processamento de Folhas da JTI no Brasil.

CUIDADO
Assumindo o compromisso de fortalecer o Sistema Integrado de Produção de Tabaco (SIPT), a JTI coloca o produtor de tabaco no centro da sua estratégia.

Um reflexo disso foi o acordo assinado em janeiro deste ano entre a empresa e as entidades representativas dos fumicultores. Com isso, a tabela de preço do tabaco foi reajustada em 30,17% conforme variação do custo de produção realizado junto às federações representativas do setor. Foi o segundo ano em que a JTI foi a primeira empresa a oferecer reajuste real aos produtores.

CRÉDITO: AI JTI

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