Expoagro Afubra 2025 encerra nesta sexta-feira com destaque para audiência pública federal sobre as dívidas agrícolas dos produtores gaúchos 

Olá Jornal
março28/ 2025

A 23ª edição da Expoagro Afubra, que acontece em Rio Pardo, encerra nesta sexta-feira, 28 de março, com um importante evento: uma audiência pública promovida pela Câmara dos Deputados sobre os desafios enfrentados pelos produtores rurais gaúchos, especialmente no que diz respeito às dívidas agrícolas.

A audiência será realizada às 10h e foi convocada pelo  deputado federal Heitor Schuch (PSB/RS), autor de dois projetos de lei para desburocratizar o Proagro e coautor da proposta de securitização das dívidas rurais. O evento reunirá lideranças do setor agrícola, sindicatos, produtores rurais, além de representantes do Ministério da Fazenda e do Banco Central.

O objetivo da audiência é discutir as dificuldades enfrentadas pelos agricultores em relação ao Proagro e encontrar soluções para a renegociação das dívidas do campo. Schuch destaca que é urgente adotar medidas para aliviar o endividamento dos produtores e garantir a sustentabilidade econômica do setor agrícola, essencial para a economia do Rio Grande do Sul e do Brasil.

EXPOAGRO 

A 23ª edição da Expoagro Afubra encerra nesta sexta após quatro dias de programação. A abertura do parque na localidade de Rincão Del Rey, Rio Pardo, ocorre a partir das 8h. Além das atividades técnicas para a produção agrícola, o visitante pode garantir produtos da agricultura familiar. São mais de 200 empreendimentos. 

Seminário da Aturvarp reúne mais de 250 participantes na Expoagro

Olá Jornal
março27/ 2025

A Associação de Turismo da Região do Vale do Rio Pardo (Aturvarp) realizou, na manhã desta quinta-feira, 27, a 15ª edição do Seminário Regional de Turismo Rural. O evento, parte da programação da Expoagro Afubra, reuniu mais de 250 participantes, vindos de 38 municípios do Rio Grande do Sul. Entre as atrações, exemplos de associativismo e a importância do pensamento coletivo para o desenvolvimento do turismo rural.

Conforme o presidente da Aturvarp, Djalmar Ernani Marquardt, o principal objetivo do evento é a troca de experiências e o compartilhamento de informações entre os empreendimentos rurais que têm atuação no meio turístico. “Para esta troca de informações e experiências, no caso da edição deste ano do Seminário, contamos com exemplos e conhecimento de regiões distintas. Aos participantes é uma grande oportunidade de expansão do aprendizado na prática do turismo rural”, comenta o presidente.

O primeiro case a ser apresentado foi da Associação de Turismo Rural de Santa Cruz do Sul. Capitaneado pelo presidente, Alexandre Guedes da Luz, do Sítio Thomas Ecke, um dos principais conceitos para o desenvolvimento do turismo rural está na formação de uma entidade representativa, no caso, uma associação como a que ele preside. “A atuação no turismo rural impacta em vários desafios, exigências e formação. Isso tudo torna-se mais fácil quando desenvolvido de forma coletiva. Este nosso exemplo foi tão positivo, que na própria região já inspiramos modelos semelhantes ao nosso”, revela da Luz. A apresentação dele foi sucedida pelos empreendimentos Sítio Pedagógico Paraíso, apresentado pela proprietária Leila Stacke e pelo casal José e Isabel Stoelben, do Sítio Kajives – todos empreendimentos localizados em Rio Pardinho, interior de Santa Cruz do Sul.

O mestre em turismo Deivid Schu, de Novo Hamburgo, mostrou a evolução do roteiro Caminhos de Lomba Grande, formado por dezenas de empreendimentos de turismo rural daquela região. De acordo com ele, o incremento do turismo rural ao volume de visitantes que Novo Hamburgo recebe é significativo. “Com a organização do turismo rural, por meio do Caminhos de Lomba Grande modificou a realidade no município. Hoje Novo Hamburgo recebe cerca de 4 mil visitantes por semana, e uma grande parte disso não tem a ver com a programação comercial e as feiras realizadas pelo município. É o turismo que movimenta este quantitativo”, acrescenta.

Schu converge na observação da Associação de Turismo Rural de Santa Cruz do Sul. A importância do associativismo e a constância nas atividades pró-desenvolvimento do segmento. “O turismo promove uma sinergia nos ambientes onde ele está, mas depende da adesão e da participação coletiva para que alcance esta unidade. Todas as ações realizadas dependem de muito esforço e dedicação para que se tornem, de fato, realidade”, complementa.

O 15º Seminário Regional de Turismo conta com o patrocínio do Serviço Nacional de Aprendizado Rural (Senar) e o apoio da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), da Emater/RS-Ascar, da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), do Sicredi Vale do Rio Pardo e da Secretaria Estadual de Turismo.

CRÉDITO: AI Aturvarp

Câmara sedia nesta quinta-feira audiência pública da Assembleia Legislativa

Olá Jornal
março27/ 2025

A Comissão Especial para avaliar a Equidade nos Serviços Hospitalares do Rio Grande do Sul, da Assembleia Legislativa, realiza na noite desta quinta-feira, 27, na Câmara de Vereadores de Venâncio Aires, Audiência Pública que visa debater e analisar a situação dos hospitais e tratar das propostas para o equilíbrio financeiro e melhorias nos serviços dos hospitais públicos e filantrópicos de Venâncio Aires e demais hospitais compreendidos pela Coordenadoria Regional de Saúde. 

O Presidente da Comissão Especial para avaliar a Equidade nos Serviços Hospitalares do Rio Grande do Sul é o deputado Cláudio Tatsch. A reunião na Capital do Chimarrão foi proposta pelo deputado Airton Artus. O evento ocorrerá a partir das 19h e será no formato híbrido, permitindo a participação de pessoas que não conseguem se deslocar até Venâncio Aires.

CRÉDITO: AI ALRS

Comercialização do tabaco no RS está em 17%, aponta Afubra

Olá Jornal
março27/ 2025

A Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) acompanha o movimento de comercialização da safra 2024/2025 de tabaco nos três estados do Sul do país. Conforme o levantamento da entidade, até o momento cerca de 17% da estimativa da produção para o atual ciclo foi comercializada no Rio Grande do Sul. A média para a região sul-brasileira está em 20,7%. Os dados levam em consideração pesquisa de campo realizada pela associação até o dia 22 de março.

Conforme o presidente da Afubra, Marcílio Drescher, os números da produção serão divulgados após a conclusão de venda da safra. Porém, conforme o dirigente, os dados apontam que os números devem se manter dentro da estimativa da entidade, que apontou ainda em novembro, 690 mil toneladas produzidas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

“A Afubra faz uma pesquisa no final da safra para efetivamente apontar o que ocorreu na produção e os valores de comercialização. A pesquisa é feita a partir da nota de venda. Então nós estamos acompanhando que o atual levantamento é de que a produção está um pouco acima da estimativa inicial, mas isso deve se ajustar no decorrer do período de venda, com a entrada de informações das diferentes regiões dos três estados do Sul,” explica.

Conforme Drescher, cada região está com avaliação de tabaco diferente na comercialização. Pesquisas da Afubra acompanham o ritmo da comercialização, e tem apontado, conforme o dirigente, um certo equilíbrio, no contexto geral, onde há produtividade dentro da média. “Pesquisa que mostra que a produção vendida até agora, dos produtores já venderam, está acima do peso da estimativa inicial que nós fizemos. Mas isso ainda vai oscilar, porque depois entra maior quantidade comercializada, em uma região, e vai equalizar os números,” comenta.

A estimativa inicial aponta para um aumento de 37,08% na produção de tabaco no Sul do Brasil, resultando em 696.435 toneladas, distribuídas entre três tipos: 630.539 de Virginia, 54.624 de Burley e 11.272 de Comum. Santa Catarina tem estimativa de 225.239 toneladas de produção. O Paraná deve movimentar mais de 190 mil toneladas, e o Rio Grande do Sul deve encerrar o ciclo com cerca de 281 mil toneladas.

Programa Tabaco é Agro exalta 40 anos de incentivo à diversificação

Olá Jornal
março26/ 2025

O Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e suas empresas associadas, lançaram no dia 25 de março, durante a programação da Expoagro Afubra, em Rio Pardo (RS), o Programa Tabaco é Agro: Diversificação das Propriedades. A iniciativa complementa ações que já vinham sendo conduzidas pela indústria do tabaco desde 1985 visando estimular a diversificação e o melhor aproveitamento dos recursos de propriedades.

Na safra 2023/2024, segundo a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), o tabaco ocupou 20,5% da área média das propriedades, cerca de 3 hectares, mas representou 56,3% da receita dos produtores (R$ 11,78 bilhões). A receita total com a diversificação alcançou R$ 9,15 bilhões, sendo R$ 3,83 bilhões de outras culturas, com destaque para milho, soja, batata doce e hortifrutigranjeiros, e R$ 5,32 bilhões referente à criação de animais e produtos granjeiros.

Na avaliação do presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, os números demonstram a importância do tabaco para a agricultura familiar. “O tabaco é, em muitos municípios, o alicerce da agricultura familiar, uma vez que utiliza uma pequena área com um retorno superior ao de outras culturas. Além disso, por conta da sazonalidade, permite ao produtor optar uma segunda safra, inclusive na mesma área em que produz tabaco, fortalecendo o crescimento econômico sustentável, trazendo segurança alimentar e diversidade de renda para sua família”, destaca Thesing.

Assim como acontecia com o Programa Milho, Feijão e Pastagens após a Colheita do Tabaco, o programa será conduzido pelo SindiTabaco com apoio de entidades governamentais e representativas dos produtores, bem como dos governos dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. No campo, os produtores vão receber orientações sobre as vantagens da diversificação.

Além da oportunidade de uma segunda fonte de renda, quando o produtor investe na diversificação ele também reduz a proliferação de pragas, doenças e ervas daninhas na propriedade, garantindo um solo saudável para a próxima safra. No caso da criação de animais, o cultivo de grãos reduz custos para o produtor, seja pelo aproveitamento residual dos fertilizantes, seja pelo aproveitamento para o trato animal”, comenta a assessora técnica do SindiTabaco, Fernanda Viana.

40 anos incentivando a diversificação

1985 – Lançamento do programa Milho e Feijão para incentivar o cultivo de grãos após a colheita do tabaco.

2014 – SindiTabaco assume o programa, ampliando sua atuação para todo o setor no Sul do Brasil.

2017 – Inclusão de forrageiras para pastagem, alterando para Programa Milho, Feijão e Pastagens após a colheita do Tabaco.

2025 – O programa passa se chamar Tabaco é Agro: Diversificação das Propriedades, em reconhecimento aos produtores de tabaco diversificados.

CRÉDITO: AI SINDITABACO

Philip Morris Brasil celebra 15 anos do sistema integrado de produção de tabaco no Sul

Olá Jornal
março26/ 2025

A Philip Morris Brasil realizou, no primeiro dia da Expoagro Afubra 2025 (25/03), uma coletiva de imprensa para celebrar os 15 anos da área de Leaf na companhia, que visa tornar as propriedades produtoras de tabaco mais sustentáveis e produtivas. O evento reuniu os principais veículos de comunicação da região e executivos da empresa. A confraternização envolveu um coquetel, uma parrilla e apresentações de executivos da área, seguidas de uma sessão de perguntas e respostas.

O grande salto dos investimentos da Philip Morris Brasil na Região Sul ocorreu a partir de 2010, quando a empresa anunciou a expansão dos seus negócios e o início da compra direta de tabaco de milhares de pequenos produtores. Essa iniciativa possibilitou não só o suprimento da demanda local, como ainda exportar o tabaco para outras afiliadas ao redor do mundo.

Os executivos apresentaram as práticas da empresa de apoio aos produtores de tabaco e o que a PMB tem feito em prol da sustentabilidade, modernização e fortalecimento da cadeia produtiva do tabaco no Sul. As ações envolvem a promoção de práticas sustentáveis relacionadas ao uso de energia renovável, combate ao desmatamento, conservação da biodiversidade, gestão de recursos hídricos e desenvolvimento das comunidades rurais.

O marco de 15 anos do setor de Leaf e a transformação da Philip Morris rumo a um Futuro Sem Fumaça foram destaques da coletiva. “Temos orgulho em dizer que o tabaco do futuro sem fumaça vem do Brasil. Atualmente 40% da receita anual da PMI é proveniente dos produtos sem fumaça, mas um Futuro Sem Fumaça não significa um futuro sem tabaco” afirmou Roberto Schloesser, diretor de Leaf Brasil. Os produtos sem fumaça incluem o dispositivo de tabaco aquecido IQOS, lançado há dez anos e disponível em mais de 90 países atualmente – no Brasil, não está registrado e não é comercializado.

Para garantir a eficiência e qualidade da cadeia produtiva, a Philip Morris Brasil utiliza o Sistema Integrado de Produção de Tabaco. De acordo com o Gerente de Engajamento de Negócios de Leaf, Jorge Struecker, nesse modelo, a companhia se coloca à disposição do produtor para o fornecimento de insumos e assistências técnicas para a produção, rastreabilidade, qualidade e transporte do produto, além da promoção de práticas sustentáveis, considerando os aspectos econômicos, sociais e ambientais da propriedade.

“O sistema é um modelo sustentável que promove a eficiência e a responsabilidade socioambiental na cadeia produtiva do tabaco, trazendo inúmeros benefícios ao produtor”, afirmou Jorge Struecker.
 

Atualmente a PMB possui em torno de 5 mil produtores integrados nos três estados da região Sul, totalizando 15 mil hectares contratados. Segundo Eliandro Vicosa, Gerente de Produção de Leaf, o tabaco utilizado pela PMB é majoritariamente proveniente da agricultura familiar, envolvendo módulos de produção de aproximadamente 2.94 hectares no Sul. Na safra de 2024/2025 foram produzidos 35 milhões de quilos de tabaco, sendo 42% proveniente do Rio Grande do Sul, 31% de Santa Catarina e 27% do Paraná.
 

Vicosa também destacou os investimentos de longo prazo da companhia de até R$60 milhões visando eficiência e mecanização do produtor, com foco na redução de custo e melhoria da qualidade de vida. Segundo o executivo, a Philip Morris Brasil vai investir R$85 milhões em custeio para a safra de 2025.

Foco na sustentabilidade

Ao final da sessão de apresentações, Débora da Silva Teixeira, supervisora de Sustentabilidade, apresentou o impacto sustentável da companhia para as comunidades locais, destacando os principais projetos de sustentabilidade aplicados pela PMB no Sul. A Philip Morris Brasil possui 12 projetos ativos nos três estados do Sul do Brasil, envolvendo 56 parceiros. Com os projetos, a PMB visa gerar impacto positivo na conservação da natureza e na qualidade de vida dos nossos agricultores.
 

Um dos projetos que auxilia no atingimento desses objetivos é o Áuera, apresentado durante a coletiva, uma parceria com a Embrapa Clima Temperado que visa promover a sustentabilidade das propriedades integradas, com foco na conservação da biodiversidade. O projeto, que utiliza diagnósticos socioambientais, planos de intervenção e monitoramento de indicadores-chave para garantir a sustentabilidade das propriedades, além do uso sustentável dos recursos naturais, valoriza os agricultores familiares, destacando seus conhecimentos tradicionais e práticas sustentáveis nos biomas Pampa e Mata Atlântica
 

Também foram apresentados outros projetos de conservação ambiental e social viabilizados pela empresa. O programa Protetor das Águas, reconhecido pela Agência Nacional de Águas (ANA), traz a melhoria da qualidade da água para 20 mil pessoas na região de Vera Cruz (RS), preservando 138 nascentes e 242 hectares de mata nativa. O projeto Painéis Solares promove a energia limpa, reduzindo em 55% o consumo de lenha na cura do tabaco. Por fim, o projeto Quintais Orgânicos contribui para a diversificação e segurança alimentar para mais de 65 mil pessoas no Sul do país, já tendo mais de 2 mil quintais implantados.
 

Os projetos socioambientais promovidos pela PMB têm como objetivo fortalecer todo o ecossistema de produção do tabaco no Sul do Brasil. Além da coletiva, a empresa esteve presente na Expoagro Afubra de 2025 com um estande de apresentação, onde destacou seus principais projetos de Leaf, homenageando os 15 anos da área na companhia.

Sobre a Philip Morris

A Philip Morris International (PMI) é uma empresa internacional líder em tabaco que trabalha para oferecer um futuro sem fumaça, expandindo seu portfólio a longo prazo para incluir produtos fora do setor de tabaco e nicotina, sem alterações na cadeia produtiva. O atual portfólio de produtos da empresa consiste principalmente em cigarros e produtos sem fumaça, incluindo tabaco aquecido, vapor e produtos de nicotina oral. Desde 2008, a PMI investiu mais de US$12.5 bilhões no desenvolvimento de produtos inovadores sem fumaça, cientificamente substanciados, para adultos que, de outra forma, continuariam a fumar. Isso inclui a construção de capacidades de avaliação científica de classe mundial, principalmente nas áreas de toxicologia de sistemas pré-clínica, pesquisa clínica e comportamental, bem como estudos pós-mercado. Em novembro de 2022, a PMI adquiriu a Swedish Match – empresa líder em produtos de entrega oral de nicotina. A Food and Drug Administration (FDA) dos EUA autorizou a comercialização de versões dos dispositivos e consumíveis IQOS Platform 1 da PMI como Produtos de Tabaco de Risco Modificado (MRTPs), constatando que as ordens de modificação de exposição para esses produtos são apropriadas. A Philip Morris Brasil atua no País há 50 anos, e segue as diretrizes globais para a criação de um futuro com uma nova categoria de produtos sem fumaça. Em 30 de junho de 2024, 90 mercados dispunham de produtos sem fumaça da PMI, e a empresa estima que aproximadamente 36,5 milhões de adultos em todo o mundo já mudaram para o IQOS e pararam de fumar. Os produtos sem fumaça representaram aproximadamente 38% da receita líquida total da PMI no primeiro semestre de 2024. Com uma base sólida e experiência científica, em fevereiro de 2021, a PMI anunciou sua ambição de expandir para as áreas de bem-estar e saúde e fornecer produtos e soluções inovadoras que visem atender às necessidades não atendidas de consumidores e pacientes. Para obter mais informações, visite www.pmi.com e www.pmiscience.com.

Rotary Club Venâncio Aires chimarrão realiza mais uma edição do tradicional Costelão beneficente

Olá Jornal
março26/ 2025

No próximo dia 27 de abril, a comunidade de Venâncio Aires tem um encontro marcado com a solidariedade e o sabor irresistível do Costelão do Rotary Club Venâncio Aires Chimarrão. O evento acontece no Nuno Gastronomia, a partir das 11h, e promete uma experiência gastronômica imperdível.
Por apenas R$ 65,00, os participantes poderão saborear uma deliciosa porção de costela assada, acompanhada de arroz e saladas. Além de desfrutar de uma refeição especial, estarão contribuindo com ações sociais e projetos beneficentes promovidos pelo Rotary na cidade.

A retirada será feita no sistema drive-thru, garantindo praticidade e conforto aos participantes. Para quem preferir, haverá também a opção de tele-entrega. Para mais informações e reservas, entre em contato com os integrantes do Rotary Club Venâncio Aires Chimarrão.

Técnicas de produção e programas sociais ganham destaque no espaço da JTI na 23ª Expoagro

Olá Jornal
março26/ 2025

A JTI, empresa que recentemente celebrou 15 anos de operação no setor de tabaco no Brasil, estará novamente presente na 23ª Expoagro Afubra. A feira, que ocorre de 25 a 28 de março, contará com um espaço ainda mais amplo para a companhia, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento técnico dos produtores de tabaco e a sustentabilidade no campo.

O estande da JTI oferecerá um ambiente interativo para produtores e parceiros rurais, abordando boas práticas agrícolas, controle de doenças na produção de mudas, técnicas de manejo em estufas de cura e a importância do reflorestamento para a sustentabilidade do setor. Além disso, programas sociais e de suporte à produção, como o ARISE (Alcançando a Redução do Trabalho Infantil pelo Suporte à Educação) e Saúde e Bem-Estar em Campo, terão destaque para a divulgação de informações e resultados.

No segmento corporativo a empresa apresenta ações como a Central do Produtor, que amplia o contato com os integrados da empresa. Além disso, ações como saúde no campo e práticas sustentáveis ganham destaque em nova área junto ao espaço da companhia na feira. Já o setor de Leaf e de fabricação de cigarro ampliam as apresentações sobre qualidade do produto.

“Nesta edição comemorativa dos 70 anos da Afubra, a JTI ampliará seu espaço, integrando ainda mais a área técnica e corporativa. Será uma oportunidade para os produtores receberem informações valiosas sobre boas práticas agrícolas, além de permitir que visitantes conheçam de perto os programas desenvolvidos pela empresa, sempre com foco na sustentabilidade e no fortalecimento do Sistema Integrado de Produção”, destaca Cristina Quatke, gerente de negócios corporativos da JTI.

A 23ª Expoagro Afubra ocorre até sexta-feira, 28, no parque do evento em Rincão Del Rey, Rio Pardo, com entrada e estacionamento gratuitos, das 8h às 18h.

Empreendimentos de Venâncio Aires se destacam no pavilhão da agricultura familiar na Expoagro Afubra

Olá Jornal
março26/ 2025

A Expoagro Afubra 2025 reafirma sua relevância como vitrine do agronegócio gaúcho, reunindo 216 expositores de 89 municípios do Rio Grande do Sul. Dentre eles, seis empreendimentos de Venâncio Aires chamam a atenção pela diversidade e qualidade de seus produtos, demonstrando a força da agricultura familiar local. Participam da edição deste ano da feira: Vegetais Sabores da Querência, Casa do Mel Schwendler, Bolachas Tia Leci, Embutidos Coloniais Tangerinas, Viveiro Chácara Recanto das Orquídeas e Cutelaria G’Bohn.

No Pavilhão da Agricultura Familiar, que ocupa uma área de 3.480 metros quadrados, os visitantes podem conferir produtos tradicionais como queijos, embutidos, panificados, doces, geleias, mel, cachaças, vinhos e espumantes. O espaço também conta com infraestrutura de apoio, como câmara fria, sala de manipulação de alimentos e sanitários exclusivos para feirantes e visitantes.

A Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) reforça a importância das feiras como espaço de conexão entre produtores e consumidores. “Elas promovem a valorização da agricultura familiar, possibilitam trocas de experiências e impulsionam a economia local”, afirma o diretor do Departamento de Agroindústria Familiar da SDR, Flávio José Smaniotto.

Com um número crescente de expositores e visitantes, a Expoagro Afubra 2025 se consolida como um dos maiores eventos do setor agroindustrial do Estado, impulsionando a economia e destacando a qualidade dos produtos gaúchos no cenário nacional. O evento também conta com uma programação diversificada, incluindo palestras técnicas, oficinas e demonstrações de inovações para o campo, promovendo conhecimento e novas oportunidades para os participantes.

NÚMEROS
Na edição de 2024 o Pavilhão da Agricultura Familiar na Expoagro comercializou R$ 1,56 milhão. O valor global foi menor, já que feira teve um dia suspenso por conta de um temporal que atingiu estruturas no parque. No total da feira recebeu 154,5 mil visitantes, com R$ 310 milhões em negócios totais.

Audiência Pública na Expoagro Afubra discutirá Proagro e securitização das dívidas rurais

Olá Jornal
março26/ 2025

Os desafios do Proagro e a proposta de securitização das dívidas rurais serão tema de uma audiência pública promovida pelo deputado federal Heitor Schuch (PSB), presidente da Frente Parlamentar da Agricultura Familiar, no dia 28 de março, às 10h, durante a Expoagro Afubra, em Rio Pardo. O evento reunirá lideranças do setor, representantes de sindicatos, produtores rurais, além do Ministério da Fazenda e do Banco Central, para debater soluções concretas para o individualismo no campo e melhorias no acesso ao seguro agrícola.

Schuch é autor de dois projetos de lei que pretendem corrigir distorções no Proagro, especialmente no que diz respeito à exigência do Cadastro Ambiental Rural (CAR), que tem dificultado o acesso de muitos agricultores ao programa. As propostas garantem que os produtores dos municípios em situação de emergência possam acessar o seguro com menos burocracia e que os recursos do programa sejam destinados a um fundo específico para cobrir perdas. Além disso, o deputado é coautor do projeto de securitização das dívidas rurais, que prevê prazo de pagamento de até 20 anos, três anos de carência e juros reduzidos, oferecendo alívio financeiro aos agricultores individualizados.

Para Schuch, o setor precisa de medidas urgentes para enfrentar as dificuldades. “Não podemos deixar nossos agricultores desamparados. Precisamos de um Proagro mais justo e acessível e de condições reais para que os produtores renegociem suas dívidas sem comprometer seu futuro. Essa audiência será um espaço fundamental para avançarmos nessas pautas”, afirma o deputado.