Campanha “Poste Limpo” é retomada em ação conjunta entre Legislativo, Executivo e empresas locais

Olá Jornal
junho09/ 2025

A campanha Poste Limpo será retomada nesta terça-feira, 10, com o objetivo de retirar cabos e fiações em desuso nos postes da cidade. A iniciativa busca organizar e regulamentar a infraestrutura aérea urbana, promovendo mais segurança e estética às vias públicas.

A retomada da campanha foi discutida em reunião realizada na última quinta-feira, 5, entre o presidente da Câmara de Vereadores, Dudu Luft, e o sócio-proprietário da Sultel, Pablo Felten. A ação acontece em parceria entre os provedores de internet locais, o Executivo, o Legislativo, a RGE e as empresas de telefonia.

Segundo Pablo Felten, o principal problema atualmente são os cabos metálicos antigos da Oi, que permanecem nos postes mesmo sem uso. A boa notícia é que esses cabos serão recolhidos pela própria empresa. Já os provedores locais atuarão no dia 10 para remover cabos de internet que estão em desuso.

Essa mobilização já vem sendo realizada por provedores em outras cidades e agora ganha força no município. Dudu Luft, que já havia atuado na articulação dessa pauta quando esteve no Executivo, trouxe o projeto para a Câmara de Vereadores e reforça a importância da continuidade dessa ação. “A gente quer limpar os postes, organizar essa bagunça de fios arrebentados, emaranhados, que além de feios, representam risco. É uma ação técnica, mas também comunitária. Quem tiver alguma demanda pode entrar em contato”, destaca Dudu.

A comunidade pode contribuir com a campanha: moradores que visualizarem fios caídos, soltos ou em situação perigosa podem relatar o problema pelo WhatsApp (51) 99237-8778. Os trabalhos não se encerram amanhã. A campanha acontece nos próximos meses, quando novas datas para execução do trabalho serão marcadas.

Dudu enfatiza ainda que a campanha “Poste Limpo” é fruto da colaboração entre setores públicos e privados, além de inspirada em boas práticas já aplicadas por grupos como o InternetSul e parceiros técnicos em outras regiões.

CRÉDITO: AI CMVA

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