O dia do Colono e Motorista (celebrado neste 25 de julho)é uma data que remete aos pioneiros e homenageia a todos aqueles que, desde os anos 1820, plantaram as bases da agricultura no Rio Grande do Sul. Responsáveis pelo desenvolvimento econômico não apenas da região Sul, mas de todo o País, os milhares de agricultoras e agricultores gaúchos preservam e celebram a cultura e memória de seus antepassados, mas, cada vez mais, o uso de tecnologia tem modernizado processos e garantido uma melhora na produção e na qualidade de vida no campo.
Laison Helwig Schneid é produtor integrado da JTI há 14 anos enxerga na parceria com a empresaoportunidade para o desenvolvimento necessário a um futuro melhor. O agricultor possui lavoura na cidade de Canguçu/RS, onde vive com sua família, produz seu alimento e constrói sua vida em terra firme. Começou no cultivo de tabaco ainda jovem e aprendeu a conviver com problemas como a seca, que não antecipasua visita.
“Há algum tempo visitei a plantação de um vizinho e conheci a fertirrigação, sistema inovador que permite que a lavoura seja irrigada e receba nutrientes ao mesmo tempo, trazendo melhorias significativas para a produção. Então, há três anos decidi entender melhor como funcionava esse sistema e avaliar se era viável para minha lavoura. O Paulo (técnico de agronomia JTI) ouviu meu pedido e disponibilizou uma equipe para me dar todo o suporte de que precisava para tornar realidade. Como na minha propriedade já tenho uma reserva de água, a JTI providenciou as licenças ambientais necessárias e financiou uma parte do projeto”, afirma Laison.
Para a Japan Tobacco International (JTI), os produtores de tabaco são grandes parceiros no desenvolvimento e na valorização do produto regional. São anos de parceria que se traduzem na confiança e no investimento contínuo em tecnologia e técnicas de melhoramento na produção, o que torna o Brasil o segundo maior produtor e líder mundial em exportações de tabaco desde 1993.
A parceria entre empresa e produtor permitiu a capacitação para uso da fertirrigação. Essa tecnologia possui baixo custo de instalação e promove melhoramento significativo na qualidade da produção. “A fertirrigação é uma tecnologia de manejo que une a fertilização e a irrigação em um mesmo sistema. São instaladas mangueiras em toda a lavoura, que distribuem a água diretamente nos pés de tabaco por meio de fitas de gotejamento. O sistema é alimentado por reservatórios que bombeiam água para a lavoura. O produtor, com este sistema e orientação adequada, dilui os fertilizantes diretamente no reservatório que fará a distribuição do insumo por toda a lavoura”, afirma Paulo Sérgio Rickes, técnico de Agronomia da JTI.
Com o apoio da JTI, a implementação da tecnologia se tornou realidade na propriedade de Laison. “Logo no primeiro ano após a instalação do sistema de fertirrigação, enfrentei um período de seca. E a surpresa foi positiva, consegui produzir uma planta de melhor qualidade apesar do clima. Com isso, já pude pagar o sistema logo de início, o que me deu tranquilidade e a certeza de ter feito a escolha certa. Agora não preciso mais ficar debaixo de sol e chuva fertilizando pé por pé de tabaco em minha lavoura, faço tudo de uma só vez e não dependo do clima para que dê certo. Não tenho mais desperdício de material e posso investir o dinheiro economizado em outras partes da minha propriedade”, afirma o produtor.
O desenvolvimento conjunto é a melhor solução para a construção de um futuro mais justo. E a JTI investe no fortalecimento de suas parcerias para levar ao campo as melhores tecnologias e empoderamento às famílias produtoras de tabaco. “Nós temos uma relação bastante próxima aos produtores integrados, com diálogo aberto para propor soluções aos problemas que possam surgir em suas propriedades. É uma via de mão dupla, a JTI facilita o acesso à tecnologia e o produtor nos fornece um tabaco de altíssima qualidade e com menor impacto ambiental”, destaca Paulo Saath, líder das Operações de Tabaco no Brasil.
Sobre a JTI
A Japan Tobacco International (JTI) é uma empresa internacional líder em tabaco e vaping, com operações em mais de 130 países. É proprietária global de Winston, segunda marca mais vendida do mundo, e de Camel fora dos EUA. Outras marcas globais incluem Mevius e LD. Também um dos principais players no mercado internacional de vaping e tabaco aquecido com as marcas Logic e Ploom. Com sede em Genebra, na Suíça, emprega mais de 44 mil pessoas e foi premiada com o Global Top Employer por cinco anos consecutivos. A JTI é membro do Japan Tobacco Group of Companies.
No Brasil, são mais de mil colaboradores em 10 Estados. A operação contempla a produção de tabaco – por meio de 11 mil produtores integrados no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná – compra, processamento e exportação de tabaco, fabricação, venda e distribuição de cigarros em mais de 20 Estados do Brasil. As marcas comercializadas são Winston, NAS, Djarum, L.A e Camel, essa última também exportada para a Bolívia e Colômbia. Desde 2018, a JTI é reconhecida como empresa Top Employer Brasil.
FOTO: Junio Nunes