Em comemoração aos 100 anos do Sistema Integrado de Produção de Tabaco, a Souza Cruz, em parceria com a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores Familiares de Santa Catarina (Fetaesc), Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), realizou na última quarta-feira, 21 de março, o Seminário de Produção Integrada Agropecuária. O evento foi promovido durante a 18ª Expoagro Afubra, no Parque de Exposições, em Rincão Del Rey, Rio Pardo (RS).
O seminário iniciou com a palestra Integração Vertical no Agronegócio Catarinense: Desafios e Perspectivas, ministrada pelo chefe do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola da Epagri, Reney Dorow, e seguiu com a fala do assessor de Planejamento da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetaesc), Irineu Berezanski, com o tema Sistema Integrado de Produção – Intensificando a Sustentabilidade.
O presidente do SindiTabaco, Iro Schünke, encerrou a programação falando sobre o sucesso do Sistema Integrado de Produção de Tabaco (SIPT). Segundo ele, as vantagens mútuas são o grande diferencial do modelo. “Criado em 1918, o SIPT é referência para outros setores do agronegócio do Brasil e do mundo por seus diferenciais competitivos e por garantir vantagens a todos os elos da cadeia produtiva”, disse Schünke. Enquanto os produtores garantem a venda total da safra, recebem orientação técnica e financeira gratuitas, além do transporte do produto, as empresas podem planejar a safra, monitorar a qualidade e rastrear o tabaco produzido.
“O SIPT se consolidou como a base do setor do tabaco por unir três importantes pilares para a sustentabilidade de qualquer negócio: econômico, social e ambiental. Ao fortalecer ações voltadas para esses três pontos, temos uma cadeia produtiva forte e autossustentável que deve continuar fortalecida pelos próximos 100 anos”, destacou Schünke.
CRÉDITO: AI Sinditabaco