A semana começa com uma variação entre tempo firme e pancadas de chuvas em boa parte do Rio Grande do Sul, segundo previsão da Somar Meteorologia. Nas localidades com tempo aberto, o sol deverá aparecer entre poucas nuvens. Assim, as temperaturas à tarde deverão ser elevadas.
Conforme a Somar, tempo instável e pancadas isoladas e passageiras de chuva são esperados somente para algumas áreas da Serra, Campanha, região central e sul do Estado. No litoral gaúcho e nas áreas com chuva prevista se esperam ventos de mais de 50 km/h.
A temperatura máxima a ser registrada no RS nesta segunda-feira, 08, deverá ser de 35°C, em Porto Xavier, no Noroeste. Municípios como São Vendelino, Bom Princípio e Tupandi atingirão 34°C. A mínima no território gaúcho deve ser verificada em Bom Jesus e São José dos Ausentes, com 9°C. Na Capital, a temperatura deve ficar entre 17°C e 29°C.
Para a terça-feira, 09, a Somar prevê que novas áreas de instabilidade voltarão a atingir grande parte da região Sul, favorecendo a formação de nuvens carregadas e pancadas isoladas de chuva. Isso ocorre por conta da influência de uma área de baixa pressão atmosférica e da umidade que sopra do mar contra a costa.
A previsão indica que a chuva deve atingir a maior parte do Rio Grande do Sul na terça, mas de forma mal distribuída. Não há previsão de acumulados expressivos, mas a precipitação pode vir forte em alguns momentos, após uma tarde de calor. Em outras áreas, como no norte e extremo oeste do RS, a Somar aponta que o tempo será seco e quente, apenas com variação de nuvens. Em Porto Alegre, o tempo deve ser instável, com chuvas isoladas. A temperatura na Capital irá oscilar entre 18°C e 29°C. No litoral sul gaúcho, podem ocorrer ventos de mais de 50 km/h.
De acordo com a Somar, a tendência é de que no decorrer de semana a sensação de calor volte a predominar e os temporais de verão se espalhem mais. Essas chuvas ocorrem de maneira mais passageira e irregular. A previsão indica que, a partir da sexta-feira, 12, as chuvas voltam a ganhar força e volume, do centro ao leste e sul do Estado, devido à formação de uma área de baixa pressão atmosférica na costa, aliada a outras áreas de instabilidade, com riscos de danos.