O novo perfil socioeconômico do produtor de tabaco será conhecido nesta quarta-feira, 18. Os dados da segunda edição da pesquisa serão apresentados pelo professor coordenador do Centro de Pesquisa em Administração (CEPA) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Dr. Luiz Antonio Slongo, também professor do Programa de Pós-graduação em Administração da (PPGA/UFRGS). A apresentação ocorrerá na sede do SindiTabaco, às 17h, para a imprensa da região.
O último levantamento foi realizado em 2016 e apontou que os produtores de tabaco têm bom acesso às informações e também a condições satisfatórias para atualização e desenvolvimento da sua atividade. Ocorreu nas 21 microregiões produtoras que compõem a Região Sul do Brasil – o que corresponde a 94,3% do total produzido na região.
Na época, o estudo indicou que os produtores de tabaco possuíam nível de renda acima da média nacional. Enquanto 80,4% dos produtores de tabaco enquadravam-se nas classes A e B, a média geral brasileira não chegava a 22%.
Entre os dados apurados na oportunidade estiveram aspectos relacionados a meios de comunicação e entretenimento, condições dos domicílios e posse de bens. Concluiu-se que os fumicultores possuem boas condições de vida a partir do acesso aos itens que compõem esses critérios.