Os números finais da 39ª Oktoberfest de Santa Cruz do Sul ainda não foram consolidados, mas a organização já aponta recorde de consumo na edição de 2024. As informações de público e litros de chope comercializados serão divulgadas nos próximos dias. Entretanto, o presidente da Associação das Entidades Empresariais de Santa Cruz do Sul (Assemp), Ricardo Bartz, adianta que os resultados são positivos.
“Nós estamos fechando os números, mas é bem provável que o público fique acima do ano passado[…] Nós batemos recorde em consumo de chope, recorde em consumo de alimento. Então, a gente consolida essa, sim, como a maior de todos os tempos, e dentro daquilo que nós nos propusemos fazer desde o início, que era gerar uma experiência ao visitante positiva.”
Novidades implantadas na edição deste ano devem ser mantidas para a festa que vai celebrar os 40 anos do evento em 2025. “O Wine Garden, o espaço de vinhos e espumantes, o Bar de Drinks, também foi bem aceito, e a rodada dupla de chope, se consolidou, e devem seguir na próxima edição. Óbvio que mapeamos já algumas melhorias para a edição do ano que vem, mas dentro de todos os quesitos pontuados, esses aí já se consolidam e serão figuras já marcadas para a 40ª edição,” reforça Bartz.
QUATRO DÉCADAS
Durante a solenidade de encerramento da 39ª Oktoberfest, na noite deste domingo, 27, em Santa Cruz do Sul, a Associação de Entidades Empresariais de Santa Cruz do Sul (Assemp), parceira do Município na realização do evento, divulgou a data e o tema de 2025: a 40ª Oktoberfest vai ocorrer de 09 a 12, 16 a 19 e de 23 a 26 de outubro, com o tema Reviva as Memórias, Celebre as Tradições.
A temática do próximo ano vai homenagear as quatro décadas da Festa da Alegria, hoje considerada a maior festa alemã do Rio Grande do Sul e um dos maiores eventos do Estado. De acordo com um dos coordenadores de Cultura da Oktoberfest, Nestor Raschen, a ideia é resgatar os principais momentos da festa nestas 40 edições desde a sua criação, em 1984.
“A proposta é reviver os fatos que contribuíram para que a festa chegasse aos patamares atuais, principalmente no resgate cultural e valorização das tradições germânicas, herança dos colonizadores”, salienta Raschen.