Philip Morris Brasil viabiliza projetos de sustentabilidade na reutilização das águas

Olá Jornal
março22/ 2025

A Philip Morris Brasil (PMB) aposta, dentro do seu projeto de sustentabilidade, na preservação dos recursos naturais e na recuperação de áreas degradadas no Rio Grande do Sul, onde está localizada a sua fábrica operacional, em Santa Cruz do Sul (RS). Ações e projetos voltados para a gestão de recursos hídricos são algumas das principais iniciativas da empresa, atuando em conjunto com os produtores rurais locais e desenvolvendo programas de educação ambiental.

A companhia, que tem como meta global garantir que todos os seus produtores de tabaco tenham água de fonte segura em 2025, considera o engajamento das comunidades crucial para a realização deste movimento. Por isso, um dos programas que desenvolve é o Protetor das Águas, reconhecido pela Agência Nacional das Águas (ANA), que tem como missão proteger as nascentes de rios em propriedades rurais em Vera Cruz (RS) e trazer melhorias na qualidade da água em diversos pontos de monitoramento. A empresa adota o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) como uma das estratégias de preservação das florestas para estabelecer uma conexão entre empresas e instituições comprometidas com a conservação ambiental, remunerando os produtores rurais pelo impacto positivo de suas atividades. A iniciativa conta com a participação de 117 agricultores inscritos, que desempenham um papel fundamental na proteção de uma área rural de 242 hectares, onde foram contabilizadas 138 nascentes.

Além disso, conforme reportado em seu Relatório de Desempenho da Água de 2023, a empresa tem voltado suas ações na reutilização das águas. Seus gastos com água tiveram uma redução de 32%, com a reutilização de recursos hídricos a partir dos seus projetos. Outro ponto é que desde 2010, a PMB reduziu em 60% o consumo de água, significando uma menor extração de poços artesianos e uso de água tratada. Esta redução vem sendo cada vez mais aprimorada com a adoção do sistema de gestão e melhoria contínua chamado Open+. Todo o monitoramento do consumo de água é feito em tempo real através de medidores inteligentes, eliminando desperdícios no processo fabril.

Além disso, a empresa promove a preservação da mata nativa com o projeto Cédula de Produto Rural (CPR) Verde. Os produtores rurais recebem um pagamento adicional da empresa por preservar a mata nativa, seguindo os princípios do PSA. Outro destaque é o programa Responsible Leaf, que faz um diagnóstico socioambiental das unidades produtoras de tabaco. Técnicos da PMB visitam as propriedades e avaliam a infraestrutura produtiva e a conformidade com as legislações ambiental, trabalhista e de direitos humanos.

“Na PMB, todas as funções que envolvem governança em sustentabilidade estão integradas com o time e contamos com equipes treinadas e técnicas dedicadas para a implementação de projetos voltados para a boa gestão destes recursos hídricos”, afirma Débora Teixeira, Supervisora de Sustentabilidade.

Outra iniciativa da empresa foi a restauração de sete subtrechos do rio Pardinho, em Santa Cruz do Sul (RS), que abastece o Lago Dourado, principal fonte de água para o município. O trabalho integra o plano da Bacia Hidrográfica do Rio Pardo, sendo realizado em parceria com organizações focadas em proteção ambiental como a Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Pardo (Agepardo) e o Comitê de Gerenciamento dessa bacia.

Dois diagnósticos foram realizados, conforme informa o relatório, com toda a base de produtores rurais. O objetivo visava reunir as principais informações sobre a origem da água utilizada para o público (poço, nascente ou abastecimento público). Com os resultados em mão, a empresa iniciou um projeto para orientar novas melhorias na qualidade da água que é consumida pelas famílias dos produtores e no foco na qualidade da água para consumo humano na Bacia Hidrográfica do Baixo Taquari (RS).

A PMB adota o padrão da Alliance for Water Stewardship (AWS), que visa obter resultados relacionados com a boa governança da água, balanço hídrico sustentável, qualidade da água, proteção de áreas e saneamento/higiene (WASH). Em 2018, a operação brasileira se tornou a primeira afiliada global e a primeira organização da América Latina a receber a certificação AWS. Em 2021, atingiu o nível mais alto da certificação, o AWS Platinum. 

CRÉDITO: AI PMB

BAT Brasil reforça compromisso com a gestão hídrica e reutiliza 33% da água consumida na usina de Santa Cruz do Sul

Olá Jornal
março22/ 2025

No Dia Mundial da Água, a BAT Brasil reafirma seu compromisso com a gestão eficiente dos recursos hídricos. A Usina de Processamento de Tabaco, localizada em Santa Cruz do Sul, alcançou importantes marcos em sustentabilidade, reutilizando mais de 42 mil m³ de água em 2024, o que representa 33% do consumo total da unidade. Para 2025, a meta é elevar essa marca para 55 mil m³, chegando a 37% de reuso, o equivalente a 30 piscinas olímpicas.
 

Nos últimos quatro anos, a empresa investiu cerca de R$5 milhões em ações de eficiência hídrica para garantir a redução do consumo e reciclagem de água, consolidando sua trajetória de sustentabilidade. Os avanços se somam ao compromisso histórico da Usina com a sustentabilidade e são atestados pela certificação AWS (Alliance for Water Stewardship), que reconhece a gestão responsável dos recursos hídricos.
 

Entre as iniciativas implementadas, destaca-se o monitoramento diário do consumo de água, o tratamento integral dos efluentes com reuso para fertirrigação de jardins e do parque ambiental, além da utilização em descargas sanitárias. A unidade também conta com um sistema avançado de tratamento por osmose reversa, permitindo a aplicação da água em processos industriais.
 

Adicionalmente às ações internas, a BAT Brasil promove ações de conscientização e uso sustentável com os produtores integrados da cadeia do tabaco, além de parcerias com entidades do setor e instituições de ensino locais, como a Universidade de Santa Cruz do Sul, para discussão e identificação de projetos de pesquisas voltados para a preservação da água.
 

Com essas ações, a BAT Brasil reafirma sua responsabilidade socioambiental e contribuição para a preservação dos recursos hídricos, reforçando seu compromisso com a sustentabilidade no setor industrial.

Sobre a BAT Brasil

A BAT Brasil é líder no mercado brasileiro de cigarros. Fundada em 1903 por Albino Souza Cruz, a empresa está presente em cerca de 5 mil municípios e 250 mil pontos de venda. Com mais de 4.600 colaboradores, a BAT Brasil é reconhecida como uma das melhores empregadoras do país, tendo recebido o selo Top Employer por 14 anos consecutivos. Como parte do grupo British American Tobacco, desde 2020 a BAT Brasil vive uma Jornada de Transformação, com o propósito Construir Um Amanhã Melhor.

CRÉDITO: AI BAT BRASIL

Venâncio Aires garante redução na perda de água tratada

Olá Jornal
março22/ 2025

O índice de perdas de água tratada em Venâncio Aires apresentou uma redução os últimos meses. Em fevereiro de 2025, o percentual registrado foi de 40,1%, enquanto em julho de 2024 esse índice era de 41,3%. Essa melhoria é resultado das ações de controle da rede, implantadas pela Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan/Aegea) para tornar o fornecimento de água mais eficiente e sustentável para a população.

A Corsan implementou diversas medidas ao longo do último ano para minimizar as perdas de água e otimizar o abastecimento. Uma das ações foi a instalação de uma válvula redutora de pressão na Rua Senador Pinheiro Machado, na rede de fibrocimento, com o objetivo de regular a pressão da água na rede. Essa medida reduz os riscos de rompimentos e aumenta a durabilidade do sistema de abastecimento, prevenindo desperdícios causados por vazamentos.

Além disso, a Corsan substituiu a rede de água na Rua 7 de Setembro, em um trecho recentemente pavimentado. A antiga tubulação apresentava problemas frequentes de vazamentos e rompimentos, comprometendo a qualidade do abastecimento. Com a substituição, houve uma redução significativa das perdas de água e uma melhoria no fornecimento para a população.

Para evitar a formação de bolsões de ar na tubulação, que poderiam causar danos à infraestrutura e prejudicar o fluxo contínuo de água, a Corsan instalou ventosas em pontos estratégicos da rede de distribuição. Os dispositivos foram colocados na Rua Otto Gustavo Daniel Brands com Adão Neri de Macedo e na Rua Henrique Vila Nova, na altura do número 1767.

MONITORAMENTO
Outra ação importante foi a instalação de loggers (sensores de monitoramento) em pontos estratégicos da rede de distribuição. Esses dispositivos coletam dados em tempo real sobre a pressão e o fluxo de água, permitindo a identificação rápida de perdas, vazamentos e falhas no abastecimento. A tecnologia também auxilia na elaboração de estratégias para a redução de perdas a longo prazo.

REDUÇÃO
A redução das perdas de água é uma tendência que vem sendo observada nos últimos anos na Capital do Chimarrão. Em 2025, o índice registrado foi 1,2% menor do que o registrado no ano anterior. Conforme o Instituto Trata Brasil, que acompanha os investimentos em saneamento, em anos anteriores, os números foram ainda maiores: 47,8% em 2022, 44,9% em 2021, 46,4% em 2020 e 43,5% em 2019.
Venâncio Aires tem índice de perda de água tratada acima da média nacional. Conforme a entidade, 37,8% da água tratada no país é perdida antes de chegar às residências.

O volume equivale a 7.600 piscinas olímpicas de água potável desperdiçadas diariamente, e poderia abastecer toda a população do Rio Grande do Sul por cinco anos. De acordo com o levantamento da organização, que atua pela universalização do saneamento básico no Brasil, o volume abasteceria 17,9 milhões de pessoas que vivem em comunidades por mais de três anos. As perdas ocorrem por vários motivos, como vazamentos no processo de abastecimento, erro de medição e consumo não autorizado, o que causa danos ambientais e sociais.

MUNICÍPIO
Conforme o Trata Brasil, Venâncio Aires possui consumo per capita de água de 91,33 litros por dia. Até 2023 mais de 8,8 mil pessoas tinham coleta de esgoto. Outros 59,8 mil habitantes ainda não estavam conectados à rede de saneamento de efluentes. Também conforme o relatório, 33,9% da população não tinha acesso à água tratada e encanada pelo sistema de distribuição. São 23,3 mil pessoas que vivem no perímetro rural e utilizam associações hídricas ou possuem abastecimento próprio por poços.

JTI repassa R$ 645,8 mil ao fundo do Comitê Pró-Clima

Olá Jornal
março21/ 2025

A Associação do Programa Voluntários do Bem (PVB) da JTI repassou ao fundo de Meio Ambiente do Comitê Pró-Clima do Vale do Rio Pardo, o valor de R$ 645.876,05. Os recursos serão utilizados para compra de sete botes e equipamentos para o monitoramento do clima, auxiliando na resposta e atendimento das defesas civis da região em eventos extremos. A assinatura do termo de doação ocorreu no Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale), entidade que administra o Comitê Pró-Clima.

A coordenadora do PBV, Cíntia Cristina Schwengber, ressalta que o Programa Voluntários do Bem é um reflexo do compromisso da JTI para com as comunidades onde a empresa atua. “Durante as enchentes de 2024, vimos quão potente é quando 500 voluntários se mobilizam em prol de uma causa. Mais do que solidariedade, naquele momento nosso olhar estava voltado para o cuidado com as pessoas. E hoje, damos mais um passo nesse compromisso, apoiando iniciativas que fortalecem a preocupação com o amanhã, um princípio vívido na JTI, principalmente quando se trata de olhar com responsabilidade para a pauta ambiental e que, consequentemente, tem potencial para minimizar impactos de eventuais tragédias. Certamente, juntos podemos construir um futuro mais seguro e sustentável para todos”, diz Cíntia.

O PVB é um programa da JTI que desde a sua constituição busca promover assistência e inclusão social. No caso do Comitê Pró-Clima, a iniciativa regional se encaixa neste objetivo de auxiliar de forma efetiva na prevenção de novas catástrofes climáticas no Vale do Rio Pardo. Com o repasse de R$ 645.876,05, será possível adquirir sete botes, utilizados para resgate e salvamento de vítimas, assim como aquisição de sete medidores de nível de chuva, que serão instalados ao longo da bacia hidrológica do Vale do Rio Pardo.  O valor foi arrecadado em campanha do PVB, no qual a cada R$ 1 real doado, a JTI contribuiu com R$ 2.

Para o presidente do Cisvale, Gilson Becker, a doação deste programa da JTI reforça ainda mais a aquisição de equipamentos direcionados para o Eixo I do Comitê Pró-Clima, que trata da resiliência e adaptação às transformações climáticas na região. “O recebimento destes recursos da JTI, por meio da sua Associação de Voluntários é extremamente importante para que possamos iniciar nossos projetos. Estas ações, que serão viabilizadas, tanto para o socorro de vítimas, quanto para a criação de um sistema de alerta eficiente, tornam o trabalho e principalmente a resposta da Defesa Civil muito mais eficiente em emergências climáticas”, ressalta.

Becker acrescenta que a parceria com a iniciativa privada será uma grande aliada ao Comitê Pró-Clima, especialmente para a captação de recursos para implementação dos projetos regionais. “Estamos junto ao Plano Rio Grande, com pré-aprovação aos nossos projetos. No entanto, é necessário que consigamos recursos e novos parceiros para colocar em prática estas ações, o mais breve possível. O Cisvale e o Comitê Pró-Clima agradecem muito a doação da JTI, que será muito útil nesta fase de implementação da adaptação e resiliência”, avalia o presidente do Cisvale.

Consórcio encerra 2024 com superávit de R$ 4,5 milhões

O Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale) fechou o ano de 2024, com saldo superavitário de R$ 4.575.139,66. O resultado foi apresentado na assembleia de prefeitos, que ocorreu na manhã desta sexta-feira, 21, antes da solenidade de entrega da doação dos voluntários da JTI. Conforme o presidente do Consórcio, Gilson Becker, resultado de um trabalho profissional da gestão, tanto realizado pela direção, quanto pelos servidores do Cisvale.

Durante o ano de 2024, o consórcio realizou 178.796 atendimentos, ultrapassando os R$ 14,9 milhões empregados em consultas, exames complementares, diagnóstico por imagem, odontologia, fisioterapia, pequenos procedimentos e cirurgias vasculares. Dentro das compras coletivas de medicamentos, por meio de licitação, os municípios consorciados adquiriram o total de R$ 5 milhões para a farmácia básica, gerando uma economia de até 60% para as prefeituras.

Ainda no balanço das atividades, a diretora executiva do Cisvale Léa Vargas apresentou a atuação do Comitê Pró-Clima, na elaboração dos projetos e apresentação das propostas para captação de recursos junto ao governo do estado, entidades parcerias, iniciativa privada – como a própria JTI – e organismos de financiamento internacional.

Atualmente, o Cisvale atende uma população superior a 665 mil habitantes. Nos 17 municípios consorciados, o contingente populacional é de 405.087 habitantes. No entanto, a assembleia aprovou a manutenção do convênio com Consórcio Intermunicipal dom Vale do Jacuí (CI/JACUÍ), cuja população alcança a marca dos 260 mil habitantes.

Mutirão para cirurgias

Entre os temas abordados na assembleia geral do Cisvale está a força-tarefa para redução na fila de espera das cirurgias de baixa, média e alta complexidade. O tema foi abordado pelo prefeito de Santa Cruz do Sul, Sérgio Moraes, que afirmou não concordar com o tempo de espera que em alguns procedimentos pode chegar a 12 anos de espera. “A gente quer fazer um mutirão para retirar da fila, inicialmente, os casos de baixa complexidade. Mas logo ali na frente, iremos mexer também com os procedimentos mais complicados. Eu não posso aceitar que as pessoas esperem por tanto tempo assim. Peço a ajuda dos senhores, para juntos fazermos um movimento regional”, disse Moraes.

Conforme o presidente do Cisvale, Gilson Becker, o tema “fila de espera para cirurgias eletivas” é uma questão que já estava em pauta no consórcio em 2022. A ideia agora é retomar o assunto, atualizando os dados dos municípios, para que se tenha a dimensão da fila de espera e necessidade de recursos para que se crie um mutirão regional. “Vamos pedir a todos os municípios que façam o levantamento do tamanho da espera, e atualizem os dados. Assim que tivermos esta informação atualizada, vamos realizar um estudo para verificar a viabilidade” recomendou Becker.

A diretora executiva do Cisvale Léa Vargas confirmou que na próxima semana, os secretários municipais de saúde terão um encontro no consórcio. A meta é dar início a este levantamento, a partir do contato com os gestores das pastas. “Precisamos saber qual é o quantitativo e quanto cada município pode aportar para esta ação. Após este levantamento de dados teremos condições de saber como atuar com esta demanda”, ressalta.

Novas fotos na galeria dos ex-presidentes

Após a solenidade da entrega do valor doado pela JTI, o Cisvale prestou homenagens a três ex-presidentes do Consórcio. Carlos Gustavo Shuch, presidente do Cisvale em 2022, Sandra Backes, em 2024 e o atual presidente do consórcio, Gilson Becker, que já presidiu a entidade em 2023, inauguraram suas fotos na galeria dos ex-dirigentes.

A homenageada Sandra Backes falou em nome dos ex-presidentes. Segundo ela, no período de 2022 a 2024 o Consórcio atuou em situações desafiadoras, como a pandemia da Covid-19 e as enchentes de maio de 2024. “Assumimos um papel importante na comunidade e nos tornamos relevantes, quanto a nossa atuação e responsabilidade com nossa região. Hoje o Cisvale é reconhecido por toda a sua atuação e isto muito nos orgulha ter feito parte desta grande entidade”, resume a ex-presidente.

CRÉDITO: AI Cisvale

Rafael Henn, Reitor da Unisc, é reeleito Presidente do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas

Olá Jornal
março21/ 2025

Reeleito, por unanimidade, na tarde desta sexta-feira, 21, em Porto Alegre, Rafael Frederico Henn, presidente da Associação Pró-Ensino em Santa Cruz do Sul (Apesc) e reitor da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), foi reconduzido à presidência do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas (Comung), por mais dois anos de mandato.

Com atuação desde o ano de 1996, o Comung é formado por 14 Instituições Comunitárias de Ensino Superior, compondo uma rede que tem como objetivo prestar serviços de interesses específicos à educação e à saúde. Com 29 anos de atuação, o consórcio já obteve conquistas significativas em diversas áreas. Na gestão de Rafael Henn, destaca-se a parceria com a Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia e a criação do programa Professor do Amanhã, que destina bolsas de estudos e ajuda de custo a estudantes gaúchos nos cursos de licenciatura; a criação da Rede Butiá para distribuição de internet de alta tecnologia no Estado; a parceria com a Casa dos Raros, para ampliar o tema das doenças raras; a criação da Plataforma ON de Inovação; diversas ações e movimentos em Brasília para a aprovação do Marco Regulatório das Universidades Comunitárias; movimentos em benefício dos estudantes gaúchos junto ao Ministério da Reconstrução na maior catástrofe climática, as enchentes no Rio Grande do Sul; entre outros movimentos e ações importantes.

As instituições comunitárias são reconhecidas pelas comunidades regionais como um importante fator de desenvolvimento, constituindo-se em um patrimônio público. A Comung atua fortemente nas seguintes linhas estratégicas: Inovação, Empreendedorismo e Transferência de Tecnologia; Sustentabilidade; Programa de Bolsas de Estudos; Parceria na Formação de Professores.

Para o presidente, o objetivo da gestão é dar sequência ao trabalho desenvolvido por todos os reitores que historicamente pleitearam muitas das conquistas do ensino superior gaúcho, estando cada vez mais presente na agenda do Governo do Estado, trabalhando ativamente na proposição de políticas públicas de bolsas e de financiamentos. “Buscamos contribuir ativamente para o desenvolvimento social e econômico do nosso Estado, pois as Universidades do Comung estão presentes em todas as regiões e desempenham um papel fundamental no progresso do Rio Grande do Sul por meio da educação, da pesquisa, da extensão e da prestação de serviços. Queremos continuar avançando na implantação definitiva do Marco Regulatório das Comunitárias e o cumprimento da Lei das Comunitárias, entre outras ações em benefício dos estudantes do ensino superior gaúcho.”

As instituições que compõem o Consórcio das Universidades Comunitárias são: Unisc, UFN, Feevale, PUCRS, UCS, Unicruz, Unijuí, La Salle, Unisinos, Univates, UCPel, UPF, Urcamp e URI.

Conheça a nova Diretoria:

Diretoria

Presidente: Reitor Rafael Frederico Henn – Unisc

1ª Vice-Presidente: Reitora Bernadete Maria Dalmolin – UPF

2º Vice-Presidente: Reitor Gelson Leonardo Rech – UCS

Secretário: Reitor Pe. Sérgio Eduardo Mariucci – Unisinos

Tesoureiro: Reitor Dieter Rugard Siedenberg – Unijuí

Conselho fiscal:

Presidente: Reitor Arnaldo Nogaro – URI

Vice-presidente: Reitora Evania Schneider – Univates

CRÉDITO: AI UNISC

Sementes certificadas são tema de campanha voltada aos produtores de tabaco

Olá Jornal
março21/ 2025

O Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e suas empresas associadas, com o apoio das entidades representativas dos produtores de tabaco (Afubra, Fetag-RS, Farsul, Faesc, Fetaesc, Faep e Fetaep) realizam nos próximos meses uma campanha nas áreas produtoras de tabaco, visando aumentar a conscientização sobre o uso de sementes certificadas na produção de tabaco.

Uma série de materiais sobre o tema estão sendo preparados e serão distribuídos no formato de card, folder, vídeo e spot. “O primeiro material que vamos divulgar é um card que será enviado aos produtores por whatsapp, ferramenta muito utilizada no campo e que tem um alcance muito bom e rápido. Também teremos um folder e um vídeo com mais informações sobre o que são sementes piratas e quais os prejuízos que esses produtos representam para a produção de tabaco”, comenta a assessora técnica do SindiTabaco, Fernanda Viana Bender.

Segundo ela, a reputação do Brasil no mercado do tabaco vem de longa data e o controle sanitário é extremamente importante nesse sentido, especialmente para evitar a introdução de doenças. A segurança e as garantias ao produtor também ficam prejudicadas sem o uso de variedades certificadas porque sementes piratas podem afetar a qualidade e a produtividade do tabaco brasileiro e não estão cobertas pelo suporte técnico oferecido pelo Sistema Integrado de Produção.

“Por não serem fiscalizadas e não passarem por rigoroso controle de qualidade e sanidade, trazem o risco de disseminação de pragas e doenças para as regiões onde o tabaco é produzido. Além disso, por não serem produtos legais, os produtores devem se atentar para possíveis penalidades pelos órgãos fiscalizadores, uma vez que o comércio de sementes sem o certificado é uma infração tanto para quem comercializa quanto para quem adquire”, acrescenta Bender.

Ainda segundo a assessora técnica, as sementes piratas impactam negativamente a produção, seja por prejuízos financeiros ao comprometerem a produtividade e qualidade, mas também na quebra do contrato de integração e risco de não comercialização do tabaco. “Em casos de problemas de germinação, o produtor não terá garantias ou suporte técnico”, reforça.

Para o presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, a proliferação irregular de insumos não registrados e não certificados pode gerar danos à reputação do produto brasileiro. “Somos o líder mundial de exportação de tabaco em folha há mais de 30 anos. Na área de sementes certificadas, o Brasil, que costumava importar sementes de outros países, atualmente é um exportador do produto. Para oferecer uma semente qualificada, que cumpre todas as exigências legais e sanitárias, são necessários vários anos de investimento em pesquisa e inovação. Temos acompanhado, com preocupação, o avanço das sementes piratas na produção de tabaco, o que traz diversos riscos ao produtor e ao setor como um todo. Recomendamos a todos os produtores de tabaco a não utilizarem sementes sem a devida procedência e a conversarem com o orientador agrícola em caso de dúvidas”, sugere Thesing.

Por que optar por uma semente certificada?

As sementes certificadas passam por um processo rigorosos de controle de produção, que assegura boas taxas de germinação, resistência e tolerância a doenças, bem como uma lavoura mais uniforme, com maior qualidade e produtividade.

Como identificar sementes certificadas?

As sementes certificadas possuem informações obrigatórias no rótulo da embalagem, como o número de registro RENASEM/MAPA. Além disso, as sementes peletizadas são uniformes, como o mesmo tamanho e cor, e sem sinais de mofo ou contaminação com materiais estranhos.

Reforço na fiscalização

Canais de denúncia podem ser importantes para intensificar a ação contra as sementes piratas em estabelecimentos agropecuários. Entidades de controle sanitário e vegetal dos três estados do Sul se uniram às entidades representativas da cadeia produtiva para auxiliar na fiscalização e conscientização sobre o tema. No Paraná, a ADAPAR possui uma ouvidoria que pode ser utilizada como canal de denúncia, pelo site: www.adapar.pr.gov.br/Pagina/Fale-com-o-Ouvidor. Em Santa Catarina, a CIDASC recebe denúncias pelo 0800 644 6510. Já no Rio Grande do Sul, denúncias podem ser feitas pelo [email protected].

CRÉDITO: AI SindiTabaco

Prefeito Jarbas da Rosa determina suspensão de multas aplicadas remotamente pelo Rotativo

Olá Jornal
março21/ 2025

O prefeito Jarbas da Rosa determinou a suspensão dos autos de infração lavrados remotamente em decorrência do não pagamento do estacionamento rotativo em Venâncio Aires. Diante da série de reclamações e dúvidas jurídicas quanto a legalidade da atuação da Fiscalização Municipal, o prefeito solicitou a revisão das autuações do período realizadas por sistema remoto, enquanto aguarda consulta formal ao Conselho Estadual de Trânsito (Cetran).

“Apesar de considerar importante a manutenção do sistema rotativo e as ações que visam a retomada da educação no trânsito, como o respeito ao limite de tolerância de estacionamento, as autuações remotas têm gerado muita reclamação e dúvidas. Elas não tem caráter arrecadatório, mas educativo para voltar a funcionar com eficiência o sistema. Se isso não acontecer assim, não vejo problema em revisar e buscar novas medidas”, considerou o prefeito Jarbas da Rosa. 

Na próxima segunda-feira, 24, uma reunião entre Secretaria de Segurança Pública, empresa Rek Parking e Procuradoria Jurídica Municipal deve encaminhar soluções para a autuação dos motoristas que excederam o tempo de tolerância do estacionamento sem incorrer na infração de trânsito. A autuação verificada presencialmente pelo agente de trânsito segue normalmente.

CRÉDITO: AI PMVA

Afubra: pioneirismo na luta em defesa da cadeia produtiva global

Olá Jornal
março21/ 2025
Mercedes Vázquez, secretária-executiva da ITGA

Os valores associativistas e de sustentabilidade são marcas tão fortes da Afubra que levaram a entidade além fronteiras na luta em defesa da cadeia produtiva global. Há 40 anos, em 1984, a entidade participa da fundação da Associação Internacional dos Países Produtores de Tabaco (ITGA – sigla em inglês) e leva seu pioneirismo para o mundo. A secretária-executiva da ITGA, Mercedes Vázquez, destaca que a visão da Afubra está mais do que consolidada em todos os planos do negócio agrícola dentro e fora do tabaco e esta visão tem sido em muitas das suas vertentes pioneira. “Para a ITGA, a Afubra representa um dos seus pilares principais junto dos restantes países fundadores”, explica.

De acordo com Mercedes, que há 15 anos acompanha o setor dentro da ITGA, como segundo maior produtor e líder na exportação global há 31 anos, o Brasil possui relevância como país no cenário global do mercado de tabaco. “Neste posicionamento do tabaco brasileiro no mercado global, a Afubra ocupa um papel fundamental porque graças a ela, como representante legítima dos produtores e principal parceira dos seus negócios, os produtores de tabaco têm alcançado um nível de estabilidade e crescimento que se viu refletido no estudo realizado pelo Sinditabaco em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde se confirmou que o nível da qualidade de vida dos produtores de tabaco está muito acima dos produtores de outras culturas”.

São exemplos o sistema mutualista, Viveiro Florestal, Projeto ‘Verde é Vida’, Expoagro, Programa coleta de óleo saturado, Afubra Verde Energia Solar, Unidade de Grãos e a Agro comercial presente em mais de 20 locais em zonas rurais. “Cada uma destas iniciativas tem proporcionado um elemento de alto impacto na sustentabilidade e na cadeia de valor dentro e fora do tabaco”, afirma a secretária-executiva da ITGA.

RELEVÂNCIA
Nesta trajetória de 70 anos de Afubra e quatro décadas de ITGA, Mercedes ressalta a atuação do ex-presidente Benício Werner. “O que torna a Afubra ainda mais destacável neste papel de manter a voz do produtor a nível mundial através da ITGA é a figura do Benício Albano Werner porque, sem dúvidas, o Benício atravessou toda a história da ITGA desde as suas origens até agora […] A sua dedicação e a sua perseverança e integridade são qualidades das quais muito precisamos nestes tempos”, conclui.

Líderes do setor agrícola e industrial destacam a importância da Afubra

Olá Jornal
março21/ 2025

As celebrações dos 70 anos da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), passam também pela participação em entidades representativas do setor agrícola. Aliado a presença nestas relações, a parceria comercial com marcas oferecidas nas lojas, reforçam a importância da Afubra para o desenvolvimento das regiões onde estão inseridos.

Para marcar as sete décadas de fundação, Farsul, Fetag-RS, SindiTabaco, ITGA e Tramontina celebram de forma conjunta, destacando a relevância histórica e o impacto da associação no desenvolvimento do setor agrícola, especialmente na produção de tabaco.

SEM TAMANHO
O presidente da Farsul, Gedeão Pereira, ressaltou o papel essencial da Afubra na promoção e defesa dos fumicultores, destacando que a Federação da Agricultura não faz distinção entre os produtores, independentemente do produto cultivado. “Nós não segregamos os produtores rurais. Para a Farsul, não importa o que o produtor cultiva […] A atividade do fumo enriqueceu uma região muito grande do Rio Grande do Sul. É amplamente exportado, traz recursos em dólares e moedas fortes para o Brasil”, completou.

O presidente da Associação Internacional dos Produtores de Tabaco (ITGA em inglês), José Javier Aranda, destaca o pioneirismo da associação. “Nosso admirado reconhecimento pela trajetória indiscutível e de grande impacto positivo na vida dos produtores dentro e fora do Brasil.

MODELO
O presidente da Fetag-RS, Carlos Joel da Silva, também destacou o legado da Afubra, enaltecendo a visão do fundador da entidade. Ao falar da entidade, ele destaca a necessidade de ampliar os seguros para outras culturas agrícolas. “O seguro mutualista da Afubra é um exemplo a ser seguido por outras culturas, principalmente os grãos. Precisamos criar um modelo similar que atenda a essas necessidades”, completou.

O secretário estadual de Desenvolvimento Rural, Vilson Covatti (PP), afirma que a entidade amplia a diversificação e a assistência técnica. “Essa entidade se caracteriza pela promoção de assistência técnica, diversificação, ações ambientais e cuidado com a qualidade de vida dos produtores. A Afubra tem como marca o trabalho diário ao lado do produtor.”

O presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, afirma que a Afubra garantiu em sete décadas a consolidação do maior sistema mutualista voltado aos produtores de tabaco. “Ao longo destes 70 anos, fica evidente o empreendedorismo arraigado em seu DNA. Da construção do maior sistema mutualista voltado aos produtores de tabaco, à consolidação como uma potência agro-comercial.”

OLHAR DE FUTURO
O diretor do Conselho de Administração da Tramontina, Clovis Tramontina, destacou a parceria duradoura entre a empresa e a Afubra. “70 anos é apenas o começo. Temos que olhar para os 100, 150 anos e além”, brincou Clovis, fazendo referência ao futuro promissor da Afubra.
Ele também enfatizou a importância da Afubra como uma entidade com visão de futuro. “O passado é a base para o futuro. A Afubra tem sido um exemplo de inovação e parceria, e estamos felizes por fazer parte dessa trajetória de sucesso”, concluiu Tramontina.

Afubra: sete décadas em defesa dos produtores de tabaco

Olá Jornal
março21/ 2025

No dia 21 de março, a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) celebra seus 70 anos de existência, consolidando-se como uma das principais entidades de defesa dos produtores de tabaco no país. Desde sua criação, em 1955, a organização tem sido fundamental para a representação dos agricultores do setor e a garantia de melhores condições para a classe.

Venâncio Aires tem ligação muito próxima com a criação da Afubra. Isso porque, na década de 1950, antes da criação dos Sindicatos Rurais, através da Associação Rural do município, houve apoio para a formalização de uma entidade voltada aos fumicultores. Além da Capital do Chimarrão, as associações rurais de Santa Cruz do Sul, Candelária e Rio Pardo, tiveram papel fundamental para garantir apoio na fundação da nova entidade.

Naquele período os maiores produtores de tabaco do país estavam nestes quatro municípios, além de Santo Ângelo, que tinha importante parcela de produção do tabaco de galpão.

Ao longo das décadas, a entidade se destacou por conquistas significativas, incluindo a implantação de um seguro agrícola privado que se tornou modelo para todo o Brasil.

PARCERIAS
Benício Werner, ex-presidente e filho do fundador da Afubra, Harry Antônio Werner, relembra que a entidade surgiu em um contexto no qual não existia sindicalismo rural estruturado. “As associações rurais eram as principais organizações que atuavam junto aos agricultores. A necessidade de melhores preços, estabilidade de mercado e segurança contra o granizo foram os pilares que motivaram a criação da Afubra”, conta.

O edital de convocação para a fundação da entidade foi publicado em 19 de março de 1955, com apoio de produtores dos quatro municípios. Com o passar dos anos, a Afubra fortaleceu sua atuação, participando da fundação da International Tobacco Growers’ Association (ITGA), entidade que congrega os maiores produtores mundiais de tabaco e que foi criada em Santa Cruz do Sul.

LUTAS
O presidente da Afubra, Marcílio Drescher, reforça que a entidade nasceu da necessidade de organização da categoria. “No início, não havia representação alguma para os produtores de tabaco. Era essencial negociar um preço justo e estabelecer uma forma de pagamento organizada”, explica. Para isso, a Afubra implementou levantamentos de custo de produção, um trabalho que permanece até os dias atuais para garantir que os produtores recebam um valor justo pelo tabaco.

Outro momento marcante na história da entidade foi a discussão da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, que trouxe regulamentações amplas ao setor. “Graças à nossa atuação, o Brasil conseguiu manter-se como um dos maiores exportadores de tabaco, evitando impactos mais severos para os agricultores”, ressalta Drescher.

PROTEÇÃO
Um dos grandes diferenciais da Afubra é o sistema mutualista, que oferece segurança aos agricultores em casos de perdas devido a eventos climáticos. “Desde o início, buscamos garantir a estabilidade da safra e uma segurança financeira para os produtores”, explica Drescher. O seguro contra granizo foi uma das soluções mais relevantes implantadas pela entidade, protegendo milhares de agricultores ao longo das décadas.

FUTURO
Setenta anos após sua fundação, a Afubra segue firme em sua missão de representar e proteger os interesses dos fumicultores brasileiros. A entidade continua acompanhando de perto as mudanças do mercado e as tendências globais do setor, buscando sempre alternativas que garantam a sustentabilidade da produção e o bem-estar dos produtores. Atulamente a entidade conta com 95 mil famílias associadas.
”Continuamos sempre vislumbrando o direcionamento para onde vai o consumo, os rumos da produção, para ter o equilíbrio e informar os nossos associados da melhor forma possível,” reforça Drescher.

FOTO: Willian Oliveira