Semana inicia com tempo nublado e aumento gradual da temperatura no região

Olá Jornal
junho03/ 2024

Apesar de os últimos dias de maio contarem com a presença do sol no estado, a primeira semana de junho começa com tempo nublado e previsão de mais chuva. Porém, a projeção é de índices baixos e não há previsão de temporais em nenhuma região do Rio Grande do Sul. A segunda-feira, 03, inicia com tempo nublado na região. Neste início de semana as temperaturas variam entre 10ºC e 19ºC.

Na terça-feira, 04, o ar mais seco ingressa no estado e garante a melhora do tempo à região. Por conta disso, no decorrer do período, o sol aparece acompanhado de nuvens. Fará frio no começo do dia, mas as temperaturas sobem de forma gradativa e a tarde será amena. À noite, volta a esfriar. Há possibilidade de geada, principalmente nas baixadas dos pontos mais elevados do Vale. As marcas variam entre 07ºC e 18ºC.

A quarta-feira, 05, será de tempo parcialmente nublado com possibilidade de pancadas de chuva irregulares. As marcas variam entre 15ºC e 26ºC.

A quinta e sexta-feira, será de sol com algumas nuvens. As marcas oscilam entre 16ºC e 28ºC.

O próximo fim de semana será de tempo parcialmente nublado, com marcas variando entre 17ºC e 28ºC.

Rio Grande do Sul ultrapassa os 170 óbitos em decorrência das enchentes de maio

Olá Jornal
junho01/ 2024

Em nova atualização da Defesa Civil sobre as enchentes no Rio Grande do Sul, foram incluídos dois novos óbitos na listagem oficial. Com isso, o total de vítimas fatais dos eventos climáticos chegaram a 171. Outras 43 pessoas seguem desaparecidas. Atualmente, segundo o órgão estadual, 37.812 pessoas estão em abrigos públicos.

O número de desalojados chegou a 580.111. Ao longo do eventos climáticos, 475 municípios foram afetados. De forma direta ou indireta, 2.390.556 pessoas foram afetadas no território gaúcho. Até este sábado, 1º de junho, seguem em atuação no estado, 11 aeronaves, 160 embarcações, 4.046 viaturas e 28.232 profissionais no efetivo.

FOTO: Divulgação/AI Gov. RS

Após chuvas, estiagem pode ser registrada no estado com a La Niña

Olá Jornal
junho01/ 2024

As projeções meteorológicas apontam que após o excesso de chuva até o mês de maio, o Rio Grande do Sul pode registrar estiagem. O fim do El Niño, que aquece as águas do Pacifico e traz chuvas ao estado, perde força em junho, e o fenômeno La Ninã deve reduzir as chuvas, inclusive com previsão de período de seca.

A tendência é que no decorrer de junho as águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial se resfriem mais com instalação de um quadro de neutralidade (sem El Niño ou La Niña) de muito curta duração na transição para um evento de La Niña.

A última vez em que ocorreu esta condição, esteve presente entre 2020 e 2023 com um longo evento do fenômeno que trouxe sucessivas estiagens no Sul do Brasil e uma crise hídrica no Uruguai, Argentina e Paraguai. No Brasil, os efeitos do La Niña variam de acordo com a região. O Sul do país geralmente experimenta menos chuva, enquanto o Norte e o Nordeste registram um aumento das precipitações. Cresce o risco de estiagem no Sul.

Segundo a doutora em Geografia, professora e pesquisadora da área de Geociências da Uninter, Larissa Warnavin, o período mais seco para o clima deve iniciar ainda em junho. “Tudo indica que em meados de junho, a gente já vai ter uma mudança para La Niña. Teremos menos chuva e normalmente, períodos de estiagem. Então, quando a gente tem um aumento da temperatura, seja ela no oceano, como no caso do El Niño, seja ela na superfície, no continente, por exemplo, provocado pelas grandes áreas urbanas, pelo desmatamento, quando a gente tira a vegetação e a gente deixa um solo exposto, por exemplo, esse solo absorve mais calor do que uma floresta. Uma das consequências que a gente coloca do aquecimento global está relacionado à maior quantidade de chuva,” afirma.

Além da chuva, a La Niña também influencia as temperaturas em diferentes partes do mundo. No Sul do Brasil, o fenômeno favorece maior ingresso de massas de ar frio, não raro tardias no primeiro ano do evento e precoces no outono no segundo ano do episódio. Por outro lado, com estiagens, aumenta a probabilidade de ondas de calor e marcas extremas de temperatura alta nos meses de verão no Sul.

Exportações com tabaco em folhas em três semanas de maio conseguem se manter em alta

Olá Jornal
junho01/ 2024

Embora os bloqueios e alagamentos nas rodovias sigam afetando os transportes no Rio Grande do Sul, trazendo dificuldades logísticas para as indústrias instaladas no estado, as exportações com tabaco em folhas conseguem se manter em alta. Mais de 90% dos negócios com tabaco passam pelos portos gaúchos. Entretanto, até o dia 24 de maio, o principal produto de exportação do Vale do Rio Pardo garantiu crescimento de 18,9% no valor financeiro movimentado por dia no período. Já a média diária de volume exportado registrou crescimento de 1,8%, e o valor pago por tonelada negociada registra alta de 16,8%.

Os dados parciais de maio levam em consideração 17 dias úteis, até 24. Neste período os negócios com o produto em folhas movimentaram 15.656,2 toneladas. A média diária está em 921 toneladas. Ao longo de maio de 2023, a média diária foi de 904,9 toneladas. No total foram 19.907,9 toneladas embarcadas no mesmo mês do ano passado, quando foram 22 dias úteis. Ao longo do período analisado em 2024, o segmento movimentou US$ 123,9 milhões. Ao longo de maio de 2023 o total financeiro gerado foi de US$ 134,9 milhões.

A consolidação das informações mensais será divulgada pela Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, até o dia 06 de junho.

Fim de semana será ensolarado na região com máxima de 26ºC

Olá Jornal
junho01/ 2024

O sol predomina em toda a região ao longo do fim de semana. As temperaturas ao amanhecer ficam abaixo dos 15ºC. Neste sábado, 1º de junho, as condições do tempo pouco mudam, o tempo segue firme no Vale, e ao longo do dia, o sol predomina. Pode ocorrer a formação de nevoeiro nas primeiras horas do dia. O amanhecer e a noite apresentam temperaturas baixas, e a sensação será de frio, principalmente nas cidades mais altas da Região. À tarde as marcas sobem gradativamente ficando novamente agradáveis. A mínima será de 11ºC e a máxima de 24ºC.

No domingo, 02, o tempo continua firme e o sol aparece na Região, com aumento da nebulosidade na segunda metade do dia. O amanhecer ainda será frio e com nevoeiro em pontos isolados. À tarde, as marcas ficam um pouco mais elevadas e será quente. As temperaturas variam entre 12ºC e 26ºC.

Federasul estima mínimo de R$ 110 bi para reconstrução do Rio Grande do Sul

Olá Jornal
maio31/ 2024

Cálculos divulgados pelo vice-presidente e coordenador da divisão da Economia da FEDERASUL, Fernando Marchet, mostraram os profundos impactos das enchentes no RS. O relatório foi apresentado em reunião de integração da entidade, na manhã desta quarta-feira (28), por videoconferência. Os dados apontam uma necessidade de R$ 110 a R$ 176 bi em investimentos para reconstruir a infraestrutura perdida devido à catástrofe. 

A projeção leva em consideração informações históricas do Governo Federal, estimativa de mercado com base em infraestrutura, além de dados do Fundo Monetário Internacional. Marchet também apresentou o impacto das enchentes em todas as áreas da economia – como pecuária e agricultura –, mas acredita que os prejuízos totais ainda não foram totalmente contabilizados. “A falta de dados não permite uma análise mais consistente em alguns setores. Ainda há muitas respostas a serem dadas”, explica o especialista.

Freio

O relatório apresentado por Marchet (elaborado por sua equipe da Consultoria Empresarial Bateleur) aponta que, nos últimos 30 anos, cerca 20% dos prejuízos nacionais com desastres climáticos estão concentrados no RS. Isso representaria cerca de R$ 100 bi. Ou seja, segundo a estimativa da FEDERASUL, o custo de reconstrução do RS após as chuvas deste ano ultrapassa o total gasto nas últimas três décadas.

A catástrofe climática, explica Marchet, vai frear drasticamente o avanço da economia gaúcha. “O RS vinha crescendo acima da média do Brasil, com uma projeção de 4% neste ano”, afirma. No entanto, após as chuvas, a estimativa caiu para -0,77%. “Pode parecer pouco, mas é uma queda de cinco pontos percentuais de acordo com a nossa estimativa. Em um cenário pessimista, pode ser arrastada para pior ainda, até -2%”. 

Empresas

Marchet afirmou que o cenário empresarial de acesso ao crédito para reconstrução também é difícil. “Temos uma realidade em que muitas das garantias que as empresas davam para os bancos, estão literalmente embaixo d’água”, explica. Ele também apontou uma tendência de aumento do endividamento das empresas afetadas pelas enchentes.

Infraestrutura

Segundo o vice-presidente de Economia da FEDERASUL, as medidas adotadas pelo governo federal ainda são insuficientes para a reconstrução do que foi destruído pelas chuvas. Grande parte dos valores contemplam pessoas físicas, através de benefícios financeiros, e a suspensão do pagamento da dívida estadual.  “Isso não vai ajudar a reconstruir a infraestrutura do Estado”, afirma. 

A expectativa é que, em um cenário mais pessimista, o montante necessário para reconstrução chegue até R$ 176 bi. “Se reconstruir igual, a ponte vai ser arrancada de novo. Seria preciso um aperfeiçoamento. É necessário um investimento para melhorar essa infraestrutura”.

CRÉDITO: AI FEDERASUL

FOTO: AI GOV. RS

Sesc Venâncio Aires passa a oferecer serviço de psicologia

Olá Jornal
maio31/ 2024

A partir deste mês, o Sesc Venâncio Aires conta com serviço de psicologia. O atendimento é oferecido no Espaço + Saúde, na sede da Unidade (Rua Jacob Becker, 1676), e é voltado ao público adulto. Há horários disponíveis nos três turnos, com condições de pagamento facilitadas para empresários, comerciários e dependentes com Credencial Sesc válida. Interessados em agendar sessões podem fazer contato através do WhatsApp (51) 3741-5668.

“Nos últimos anos, o Sesc vem promovendo diversas melhorias estruturais e investindo na ampliação dos serviços em Venâncio Aires”, comenta a diretora da Unidade, Diane Lacerda Araújo. “Recentemente, tivemos a introdução do serviço de massoterapia. Agora, iniciamos com a psicologia, que oferece diversos benefícios. Essa é uma área que ajuda a promover a inteligência emocional, o autoconhecimento e traz muito mais qualidade de vida ao paciente. Certamente, é um atendimento que fará a diferença junto aos nossos outros serviços nas áreas de saúde e bem-estar, já conhecidos pela comunidade, como a odontologia e a academia”, ressalta. 

O Sesc Venâncio Aires atende nove municípios da região, atuando, desde outubro de 2004, nas áreas de saúde, educação, cultura, esporte e lazer. Com quase duas décadas de atuação, a Unidade conta, hoje, com academia, pilates, biblioteca, clínica odontológica, Educação à Distância para Jovens e Adultos, grupo de idosos, comercialização de pacotes turísticos, entre outros atrativos.

Sobre o Sesc/RS – Com 77 anos de atuação no Rio Grande do Sul, a Instituição pertencente ao Sistema Fecomércio-RS realiza ações em 52 Unidades no Estado, promovendo o bem-estar social de trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo e de toda a comunidade. O propósito do Sesc/RS é cuidar, emocionar e fazer pessoas felizes, e todas as 497 cidades gaúchas recebem atividades sistemáticas em áreas como a saúde, esporte, lazer, cultura, cidadania, turismo e educação. Saiba mais em www.sesc-rs.com.br.

CRÉDITO: AI SESC-RS

Rota de Santa Maria mantém para primeira semana de junho conclusão de desvio na RSC-287 em Venâncio Aires

Olá Jornal
maio31/ 2024

A concessionária Rota de Santa Maria, do Grupo Sacyr, trabalha para liberação de acesso na RSC-287, no trecho entre os quilômetros 56 e 60 em Venâncio Aires. Entre Picada Mariante e Vila Mariante, diversos trechos da rodovia foram colapsados com a força da água do rio Taquari. Desvios em vias paralelas, e novas passagens com uso de galerias fluviais, fazem parte das obras emergenciais para garantir acesso da região central do estado, com a BR-386.

Rota de Santa Maria trabalha na liberação do trecho em Picada Mariante

A previsão da responsável pela rodovia é de liberar o trânsito de veículos nas áreas em recuperação até o fim da primeira semana de junho. Atualmente os motoristas da região que precisam se dirigir para Porto Alegre, é necessário utilizar a RSC-453 entre Venâncio Aires e Lajeado, e ingressar na BR-386, passando pela ponte sobre o rio Taquari, entre Estrela e Lajeado. O trajeto a mais tem exigido ao menos uma hora a mais de viagem, em função do fluxo na BR.

REVISÃO

Na última semana representantes da Rota de Santa Maria estiveram reunidos na Prefeitura de Venâncio Aires, e informaram da necessidade de revisão dos planos de duplicação da RSC-287. Com os impactos da enchente, a recuperação total entre Tabaí e Santa Maria, exigirá pelo menos um ano de trabalho. As ações atuais são de garantia do acesso emergencial ao longa da estrada, permitindo melhor logística na região.

Governador do RS apresenta balanço de 30 dias após início das enchentes

Olá Jornal
maio31/ 2024

O governador Eduardo Leite apresentou, nesta quinta-feira, 30, o balanço das ações realizadas pelo Estado nos primeiros 30 dias após a enchente histórica que assolou o Rio Grande do Sul. Além desse retrospecto, foi apresentado o Mapa Único do Plano Rio Grande (MUP), uma estratégia de mapeamento a partir de imagens de satélite que está otimizando o direcionamento de políticas públicas.

A maior catástrofe meteorológica da história do Rio Grande do Sul demandou grande mobilização por parte do governo que, nesse primeiro mês, empreendeu todos os esforços para atender necessidades emergenciais e estruturar políticas públicas de restabelecimento e recuperação. O Executivo estadual resgatou mais de 77 mil pessoas e anunciou a liberação de R$ 658,8 milhões para ações de apoio aos municípios e às famílias afetadas.

“Atravessamos diversas etapas desde o primeiro momento em que fizemos os alertas a respeito das chuvas. Passamos por uma fase de resposta, com salvamentos e restabelecimento de serviços, e estruturamos o Plano Rio Grande, que norteará as ações futuras. Estamos atuando em todas as frentes para reconstruir o Estado. Isso passa por pilares financeiros, fiscais e técnicos. O governo precisa ter as condições de responder à altura das necessidades, e é isso que estamos pleiteando junto ao governo federal”, afirmou o governador.

O montante de R$ 658,8 milhões abrange os seguintes aportes:

  • R$ 148 milhões na modalidade Fundo a Fundo da Defesa Civil do Estado;
  • R$ 117,7 milhões para a conservação de estradas;
  • R$ 100 milhões para o programa Volta por Cima;
  • R$ 60 milhões para Aluguel Social e Estadia Solidária;
  • R$ 60 milhões em horas-máquina para desobstrução de vias urbanas;
  • R$ 45,1 para a rede hospitalar; 
  • R$ 41,8 milhões para o programa A Casa é Sua – Calamidades;
  • R$ 40 milhões em horas-máquina para estradas vicinais;
  • R$ 12,7 milhões para custeio da Atenção Primária;
  • R$ 12 milhões para o Auxílio Abrigamento;
  • R$ 12 milhões para a contratação de equipes de saúde mental;
  • R$ 9,5 milhões para outras medidas de enfrentamento da crise.

O balanço de ações do governo do Estado nesses 30 dias de enfrentamento às enchentes foram reunidos em uma cartilha.

Para acelerar o processo de restabelecimento, o governo criou o Plano Rio Grande, o Fundo do Plano Rio Grande (Funrigs) e a Secretaria da Reconstrução Gaúcha. O plano tem como objetivo executar as ações necessárias ao enfrentamento das consequências da enchente histórica. O fundo concentrará os recursos destinados à recuperação do Estado. E a secretaria conduzirá boa parte dos trabalhos de reconstrução.

CRÉDITO: AI Gov. RS

Deputado Airton Artus propõe auxílio financeiro para micro e pequenas empresas atingidas pelas enchentes

Olá Jornal
maio31/ 2024

Após a catástrofe climática ocorrida no Rio Grande do Sul no mês de maio, muitas empresas estão com dificuldade de voltar à normalidade devido à perda de bens materiais e muitas empresas de médio e pequeno porte estão entre as atingidas. Pensando nisso, o deputado estadual Airton Artus propõe ao governo do Estado que microempreendedor individual (MEI), microempresas e empresas de pequeno porte (EPP) que sofreram danos pelas enchentes recebam recursos a fundo perdido de até R$ 30 mil.

O parlamentar justifica a criação desta lei porque o Estado do Rio Grande do Sul passa pela pior e mais severa catástrofe climática de sua história, possivelmente uma das maiores do Brasil, impactando 463 dos 497 municípios, tendo como consequência trágica a morte de 169 pessoas, 51 desaparecidos e milhares de desalojados.

“Além das inestimáveis vidas que perdemos, o desastre climático comprometeu as casas das famílias, as empresas e os empregos. O desdobramento econômico poderá ser tão, ou mais severo, caso nada seja feito”, explica o deputado pelo PDT, defensor da classe trabalhista.

Artus destaca ainda que o estado de calamidade pública, decretado pelo Governo do Estado, e aprovado pela Assembleia Legislativa dá a salvaguarda jurídica para o presente projeto de lei. “O Governo Federal apresentou uma série de medidas voltadas ao auxílio de empresas e empregos, mas todos os programas apresentados até o momento tratam-se de empréstimos com juros subsidiados. A situação exige uma medida mais drástica e urgente”, esclarece.

Segundo o parlamentar, este auxílio serviria como capital de giro para compra dos primeiros insumos, subsídio para o pagamento da folha, dentre outras medidas necessárias, a fim de manter ativa a economia. O projeto foi protocolado e apresentado no Plenário da Assembleia Legislativa nesta quarta-feira, 29. Artus articula com o governo e colegas de todas as bancadas e espera que os trâmites sejam agilizados, em caráter emergencial, para a aprovação do projeto de lei.  

Auxílio Emergencial de Empresas e Empregos

Microempresas Individuais (MEI) – R$ 5.000,00

Microempresas (ME) – R$ 15.000,00

Empresas de Pequeno Porte (EPP) – R$ 30.000,00

CRÉDITO: AI Dep. Airton Artus/PDT