A cena de 2014 se repete e fere a liberdade de imprensa. Por unanimidade entre os países que compõem a Conferência das Partes da convenção-quadro para o Controle do Tabaco decidiu realizar reuniões restritivas, sem a presença da imprensa e do público.
O pedido ocorreu no fim da primeira sessão plenária da COP7 e foi feito pela delegação da Tailândia, sem votos contrários ao pedido. Em pouco tempo, os mais de 50 jornalistas que acompanham o evento na Índia, informavam leitores, espectadores e ouvintes sobre a decisão do secretariado da convenção.
A partir de agora, a exemplo do que ocorreu na COP6 de Moscou, jornalistas e público ficará de fora das salas de reuniões dos tratado global.
A mídia mundial tem questionado a falta de transparência da conferência sobre o controle do tabaco. A decisão promete ampliar esta discussão nos próximos cinco dias de envento na Índia.