Depois de tentar retirar da Constituição a necessidade de plebiscito para a venda de estatais e de ver fracassada a ideia de organizar uma consulta pública em 2017, o governo do Estado parte para a negociação das contrapartidas com a União para aderir ao regime de recuperação fiscal. A Secretaria do Tesouro Nacional (STN) exige garantias para dar em troca três anos de carência da dívida e o aval para um empréstimo.
Sem ativos disponíveis com valores significativos, o Piratini oferecerá na segunda-feira, em Brasília, empresas, bancos e companhias que não precisam de plebiscito para serem vendidos ou federalizados. A ideia é oferecê-los ao Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES).
CRÉDITO: Rádio Gaúcha