O novo prefeito terá já no primeiro ano de gestão o desafio de realizar a 26ª edição da Fenachim. Pelo calendário de realização a cada dois anos, maio de 2021 seria o próximo ano do evento. No entanto, em um cenário de pandemia e recessão econômica, a realização ainda é incerta.
A festa passou por reformulação na última edição após um período de crise que afetou diversos eventos do tipo Brasil afora impedindo a realização dos mesmos, como a tradicional Festa da Uva, em Caxias do Sul. O momento crítico dificultou até mesmo a definição de presidente, uma vez que não houve interessados em ocupar a função. Menos dias e programação mais regionalizada foi a fórmula encontrada para colocar o evento em prática em 2019.
A partir desse cenário, o que pensam os candidatos sobre essa festa? Foi o que o Olá Jornal buscou saber durante sabatina realizadas com os postulantes ao cargo de prefeito. O material está disponível na página do Olá no Facebook.
Giovane Wickert (PSB), candidato a reeleição, acredita que a remodelação da festa é o ponto de partida. “Remodelamos, atualizamos a associação Afenachim e conseguimos uma presidente, a primeira presidente mulher da festa, uma festa que deu lucro e que deixa um legado para a próxima edição”, destaca. Revelou que para o ano que vem existe uma comissão minimamente organizada e que já cadastrou projetos na área cultural, no entanto, aguarda definição de outras festas que deverão ocorrer no primeiro semestre devido a possibilidade de segunda onda da pandemia.
Jarbas da Rosa (PDT) quer retomar a vertente de negócios da Fenachim incentivando a vinda do público de fora do município e tornando o evento uma marca também de negócios. Considera a festa a maior marca do ponto de vista de levar o nome de Venâncio Aires para o Rio Grande do Sul. “É importante do ponto de vista do turismo, cultural, e não podemos esquecer que além do tradicionalismo ela tem um fator que sempre foi marcante e devemos reforçar e retomar que é os negócios durante a Fenachim”, destaca.