Apesar de conseguir manter o mesmo número de parceiros comerciais, os negócios com tabaco em folhas registram alta nas exportações. No primeiro semestre o produto movimentou US$ 1.026.518.732,00. Apesar do aumento de vendas, os destinos seguem iguais aos do primeiro semestre do ano anterior. Em ambos os períodos o produto foi negociados com 67 países.
No acumulado de 2023, o principal produto exportado por Venâncio Aires e o Vale do Rio Pardo, tem na China o principal destino. Ao gigante mercado asiático foram negociados mais de US$ 239,4 milhões.
Na segunda posição está a Bélgica. O país europeu é a porta de entrada para o produto local no mercado da União Europeia. Aos belgas foram negociados US$ 229,4 milhões. O país é o principal parceiro comercial do tabaco brasileiro, o que deve ser mantido ao longo do segundo semestre, já que as vendas para o mercado chinês seguem até o fim de setembro.
Na terceira posição neste ano está os Estados Unidos, que movimentaram US$ 90,9 milhões. A quarta posição é ocupada pela Indonésia. Ao país asiático foram comercializados ao longo dos seis primeiros meses US$ 58,8 milhões.
DESTINOS
Em média, por ano, os negócios com tabaco em folhas são comercializados para 80 países a partir das empresas brasileiras. Ao longo de 10 anos, em apenas três o número de parceiros comerciais com o produto em folhas ficou abaixo dos 80 destinos. Foram nos anos de 2022, com 76 parceiros, em 2021, com 79 e 2016, com 79 parceiros comerciais. O ano de 2013, o primeiro da série histórica foi o maior em número de destinos, com 89 países comprando o principal produto de exportações da região.