O deputado Edivilson Brum (MDB) comemorou, na manhã desta quarta-feira (29) aporte extra de R$ 157,3 milhões aos hospitais gaúchos vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS). No Vale do Rio Pardo, sete hospitais receberam novos recursos que somam R$ 6,1 milhões. Os valores depositados para cada instituição variam entre R$ 100 mil e R$ 2,4 milhões, o equivalente a duas parcelas do programa Assistir. A intenção do repasse é ajudar instituições públicas e filantrópicas que fazem parte do programa no fechamento das contas do ano.
De acordo com Mariluci Reis, coordenadora da 13ª regional de saúde, de Santa Cruz do Sul, o aporte é fundamental para o pagamento do 13º salário, para o equilíbrio financeiro e a continuidade da prestação de serviços a população. Edivilson cumprimentou a iniciativa do governo ressaltando que “ao recuperar a capacidade de investimento, o Estado passa a qualificar os serviços prestados à população especialmente nas áreas mais essenciais, como é a saúde”, disse.
Em todo o Rio Grande do Sul foram beneficiadas 226 entidades com o aporte de R$ 118,9 milhões em 204 hospitais filantrópicos e R$ 38,4 milhões em 22 hospitais públicos. Confira abaixo a relação de valores por instituição do Vale do Rio Pardo.
Hospital Regional do Vale do Rio Pardo | R$ 2.484.864,62 |
Hospital Santa Cruz | R$ 1.714.256,68 |
Hospital Venancio Aires | R$ 852.903,34 |
Hospital Ana Nery | R$ 583.733,34 |
Hospital Monte Alverne | R$ 280.000,00 |
Hospital Vera Cruz | R$ 100.000,00 |
Hospital Sinimbu | R$ 100.000,00 |
Total Vale do Rio Pardo | R$ 6.115.757,98 |
Acesse aqui a relação completa das instituições beneficiadas em todas as regiões do Estado.
Sobre o programa Assistir
Lançado em agosto de 2021, o programa tem como objetivo fomentar ações e serviços de saúde realizados no âmbito do SUS na rede hospitalar do Rio Grande do Sul, a partir de cofinanciamento. Por meio do Assistir, o Estado complementa os aportes do Ministério da Saúde a fim de atender à demanda de recursos para serviços de média e alta complexidade oferecidos via SUS.
O programa surgiu como uma política de distribuição de incentivos hospitalares, instituindo critérios técnicos objetivos e isonômicos para habilitação dos hospitais beneficiados, observando-se a regionalização da saúde e a capacidade instalada e resolutiva de cada unidade. Assim, o Assistir tornou mais equânime e transparente a repartição de recursos públicos.
A sistemática envolve o monitoramento da aplicação dos recursos, além de remuneração conforme a produtividade dos serviços.
CRÉDITO: AI Gab. Edivilson Brum/MDB
FOTO: Mariana Czamanski