“Resgatando os legados de 47 – 70 anos da Chama Crioula e do Grupo dos 8” será o tema tradicionalista de 2017. O 65º Congresso Tradicionalista Gaúcho, realizado de 13 a 15 de janeiro em Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha, foi palco da escolha do tema anual do tradicionalismo para 2017.
Proposto por Hélio dos Santos Ferreira, foi escolhido o tema “Resgatando os legados de 47 – 70 anos da Chama Crioula e do Grupo dos 8”. Sua proposta concorria com duas outras, “O Tradicionalismo Constrói para o Futuro”, proposto por Bianca Machado Correia e Marco Antônio Saldanha Junior e “Gaúcho de nascimento, tradicionalista por opção”, de Djalma Ribeiro Menezes.
O autor, em sua justificativa, enfatizou a importância de destacar a data especialmente para as novas gerações, que estão renovando os quadros do Movimento Tradicionalista e para quem deve-se repassar e mostrar como tudo começou, especialmente os ideais, pensamentos, objetivos, sonhos.
“Defendo a ideia de que, de quando em quando, o Movimento deve forçar o resgate destes legados, relembrando os fatos e atos do nosso nascedouro. Mesmo que em nível de MTG tudo isso seja constantemente lembrado, precisamos levar para todos os tradicionalistas, pois ainda temos nos “fundões” desse Rio Grande pessoas que não conhecem seus detalhes ou desconhecem por completo como iniciou o movimento organizado”, afirmou.
A partir da definição do tema, as entidades tradicionalistas alinham suas ações, ao longo do ano, de forma a propagá-lo em todas suas atividades. Em 2017, a chama crioula será gerada no município de Mostardas, de onde será distribuída para as 30 regiões tradicionalistas do Rio Grande do Sul e também para entidades de fora visitantes.