A edição desta quarta-feira, 22, do Olá Jornal vem em formato especial aos leitores e como sempre, de forma gratuita. Integrado as demais notícias do município, a publicação com 12 páginas traz informações sobre a safra, focado na força da produção de Venâncio Aires, em diferentes culturas.
A edição 133 foi viabilizada através dos anunciantes, especialmente ligados ao segmento do tabaco, como as empresas Philip Morris, Souza Cruz, Alliance One, JTI, STIFumo, Sicredi, CTA Continental, Afubra, Special Brazilian Tabacos, além da Prefeitura e Câmara de Vereadores de Venâncio Aires.
O movimento econômico do Vale passa pela comercialização da safra 2016/2017. Em Venâncio Aires o volume de tabaco produzido alcança 21 mil toneladas. No total, a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) estima que a produção de fumo encerre o período com 674 mil toneladas. Nas outras culturas agrícolas, destaque para o milho, soja e arroz que garantem renda aos produtores locais.
Os diferentes cultivos a cada safra em Venâncio Aires também demonstram a diversidade da matriz vegetal. Relatório da Emater/RS-Ascar do município mostra que ao longo do último ano, em termos de área plantada, após o milho, aparecem tabaco (8 mil hectares), soja (3,3 mil), arroz (1.750 ha) e erva-mate (1,5 mil ha).
Destes dados, a empresa destacou a preocupação com a perda dae fôlego da erva-mate nos últimos anos, com a falta de matéria-prima há três anos. Ao longo de 2016 foram assistidas 18 famílias, para uma área de 81,55 hectares e uma produção de 552,62 ha.
No total, no ano passado esta cultura envolveu 550 famílias e produção de 10.463 toneladas em uma área de 1.550 ha, abaixo de 2014 e 2015, que a área foi de 1.555. Já o tabaco, tem destaque em termos de envolvimento familiar, somando 3.480 grupos pelo município, onde o mais próximo é o milho, com 1,2 mil famílias envolvidas.
Segundo o chefe do escritório local, engenheiro agronômo Vicente Fin, em termos de produção de fumo atualmente não se encontram números específicos sobre as maiores regiões distritais produtoras. “A última vez que se teve um levantamento por distrito, é de seis à sete anos atrás”, acrescenta o profissional.
Fin complementa fazendo apenas uma perspectiva, por regiões, onde os distritos de Vila Deodoro, Centro Linha Brasil e Vila Arlindo juntos respondem por 60% da produção. Estância Nova aparece com cerca de 28% da área produzida e umas das que menos produz é a região do distrito de Vila Palanque, respondendo por cerca de 3% do total.
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