De acordo com dados divulgados em 2023 pelo Ministério das Relações Exteriores, cerca de 4,5 milhões de brasileiros vivem no exterior. Esse número indica que há uma demanda internacional pelas habilidades que os brasileiros oferecem, o que é preenchido pelas buscas destes profissionais por fluência em outros idiomas e a ampliação da rede de contatos, fatores essenciais em um mercado cada vez mais competitivo e interconectado.
A mobilidade internacional tornou-se uma prática essencial para muitos profissionais brasileiros, refletindo a valorização de experiências e qualificações internacionais. Segundo um estudo da Boston Consulting Group, essa prática também é vista como um compromisso das empresas em promover uma força de trabalho mais diversificada e inclusiva, fator que pode ser crucial para a retenção de talentos.
Na JTI há um incentivo para a mobilidade internacional dos colaboradores, com vagas que vão ao encontro do que os profissionais procuram. Hoje, são aproximadamente 30 profissionais da empresa que trabalham e moram fora do País.
Para ilustrar a prática desse conceito adotado pela JTI, conheça abaixo as histórias de três colaboradores que realizaram o sonho de trabalhar no exterior, incentivados pela empresa.
Christiane Costa – De Belo Horizonte à Genebra
Christiane Costa iniciou sua carreira na JTI como supervisora de Assuntos Corporativos e Comunicação (Corporate Affairs and Communication – CA&C) e, após inúmeras entregas e desafios, assumiu a posição de gerente ainda estando no Brasil. No entanto, seu desejo por novos desafios fora do País a levou à sede global da JTI, em Genebra, onde vive há quase quatro anos. Sua trajetória de crescimento dentro da empresa reflete sua habilidade de adaptação e liderança em um ambiente global.
Antes de ingressar na JTI, Christiane fez um intercâmbio de quatro anos em Dublin, onde aprimorou seu inglês e expandiu suas oportunidades de carreira. Essa experiência foi fundamental para prepará-la para a mudança. O período fora do Brasil, com viagens internacionais proporcionadas pela JTI, ampliou ainda mais sua visão de mundo e a ajudou a se destacar em um mercado global.
“Minha experiência internacional transformou minha vida profissional e pessoal, ampliando a minha visão e me permitindo crescer em um ambiente global. Hoje, sou grata por trabalhar em projetos que não só aumentam minha visibilidade, mas também me permitem expressar minha criatividade e minha essência”, afirma Christiane, que hoje ocupa um papel de liderança consolidado dentro da JTI.
Leandro Hoffmann – De contrato temporário à gerente na Suíça
Formado em mecânica de manutenção industrial, Leandro Hoffmann começou sua carreira em 1999 em uma empresa de folha de fumo que foi adquirida pela JTI. Inicialmente contratado como mecânico temporário, destacou-se e foi promovido a coordenador e depois a supervisor de processos.
Em 2010, mudou-se para Santa Cruz do Sul e, em 2016, trabalhou no Japão em projetos da JTI. Em 2017, passou a se envolver em projetos globais e, em abril de 2024, foi promovido a gerente de engenharia na fábrica da JTI em Lucerna, Suíça. A fluência em alemão, adquirida no Brasil, facilitou a sua adaptação.
Leandro destaca que a mudança para a Suíça trouxe desafios como o alto custo de vida, mas há uma série de vantagens que têm sido positivas para ele e sua família. “A segurança e a mobilidade, características marcantes do país, são vistas como importantes pela minha família, que está em processo de ajuste ao novo ambiente. O custo de vida elevado é um desafio, mas o salário adequado ao padrão local tem permitido uma boa qualidade de vida”, destaca Leandro.
Marília Frey – De Porto Alegre à Nova Jersey
Marília Frey, formada em Comércio Exterior, construiu uma carreira em logística internacional antes de se mudar para os Estados Unidos em 2024. De gerente de armazém no Brasil, ela foi promovida a gerente de armazenagem e logística na JTI em Nova Jersey, realizando o seu sonho de trabalhar no exterior.
A transição para os EUA trouxe desafios, como a adaptação ao novo ambiente cultural e as diferenças no inglês falado. Apesar do suporte integral da JTI e da recepção calorosa da equipe, Marília sentiu falta do convívio social brasileiro e encontrou amizades principalmente com pessoas vinculadas ao Brasil. Ela vê a diversidade cultural como uma oportunidade de aprendizado e aprecia a experiência em um ambiente cosmopolita.
“Estou em constante adaptação ao novo papel que desempenho pela empresa, aprendendo a lidar com novos processos. A experiência, apesar de desafiadora, tem sido enriquecedora, e planejo continuar evoluindo na JTI, sempre focada no meu desenvolvimento pessoal e profissional”, conclui.
CRÉDITO: AI JTI BRASIL