A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) recebeu nesta segunda-feira o primeiro pedido de registro para a venda de autotestes para detectar a Covid-19. A agência permitiu, na semana passada, que os testes comecem a ser vendidos no país. A comercialização do produto, entretanto, depende dos pedidos de cada marca apresentados à Anvisa.
A empresa brasileira Okay Technology solicitou o registro à agência para poder comercializar um autoteste importado cujo método de coleta é por cotonete nasal. A Anvisa pretende dar prioridade à análise dos pedidos de registro para que os autotestes sejam aprovados no menor tempo possível.
Para que o produto passe a ser vendido no Brasil, além de analisar a eficácia e segurança dos autotestes, a Anvisa também precisa avaliar a documentação apresentada pelas empresas, se as instruções de uso são acessíveis aos usuários e como deve ser a armazenagem e descarte para os consumidores.
A aprovação também depende de outros aspectos comerciais, como a exigência para que as empresas tenham um canal para atender os consumidores que comprarem o produto. As embalagens deverão conter todos os componentes necessários para o teste e sua validade.
Com informações Correio do Povo