Museu prepara exposição comunitária para marcar Dia Mundial do Rock

Olá Jornal
julho11/ 2019

O Museu de Venâncio Aires prepara uma exposição diferente para marcar o Dia Mundial do Rock, comemorado em 13 de julho. A proposta é de reunir instrumentos, discos de vinil, CDs e outros artigos do gênero, para compor a exposição que marcará a data. Os materiais estarão expostos por no mínimo duas semanas. A comunidade pode participar e expor objetos nos espaços do museu venâncio-airense. Informações sobre como participar desta programação podem ser obtidas pelas redes sociais da entidade, pelo telefone (51) 3741-5713 ou email [email protected].

A música faz parte do acervo do Museu de Venâncio Aires, isso porque a entidade possui entre os objetos da história local, mais de dois mil discos, vitrolas e equipamentos para animar bailes no passado. Estes materiais se unem as 30 mil peças e objetos no acervo total, 30 mil documentos e fotos no arquivo histórico, 10 mil jornais e revistas e 5 mil volumes literários na biblioteca.

APOIO
O Museu de Venâncio Aires sempre precisa o apoio da comunidade. Em 2019 o espaço completa 25 anos de atividades e luta para promover a ampliação do prédio. Com o objetivo de criar um melhor espaço para abrigar o acervo, uma Ação entre Amigos está sendo realizada. O prêmio principal será uma caminhonete que fez parte da história do museu, doada pelo principal colaborador e atual tesoureiro, Flávio Seibt.

A meta é de vender mil números até o dia 26 de outubro, data de aniversário do museu. Além da caminhonete, um forno elétrico doado pela Venax será sorteado. O número da Ação entre Amigos é comercializado ao valor de R$100,00 pelos membros da diretoria e parceiros do Núcleo de Cultura. Conhecido como o museu construído por muitas mãos, foi fundado em 1994 e iniciou com doações de peças antigas feitas pela comunidade. O acervo é formado por diversos departamentos: museu, arquivo histórico, jornais, revistas, discos e acervo bibliográfico. O material está exposto no Edifício Storck, em estilo europeu construído pelo arquiteto Simão Gramlich a partir de 1929, também adquirido com contribuições.

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