Philip Morris reforça compromisso com o produtor dentro do projeto futuro sem fumaça

Olá Jornal
outubro24/ 2018

Motivo de dúvida com investimentos feitos em novos produtos à base de tabaco, a Philip Morris Brasil afirma que no momento a produção não sofrerá nenhum impacto. A declaração do presidente Manuel Chinchila, feita durante a comemoração dos 45 anos da empresa no Brasil, na última sexta-feira, 19, busca tranquilizar quem depende desta cultura, uma vez que a quantidade de tabaco utilizada nos cigarros aquecidos, principal produto para a empresa hoje, tem gerado incertezas.

Durante a 8ª Conferência das Partes da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco (COP8), em Genebra, na Suíça, o Brasil apresentou projeto de aceleração da diversificação baseado neste argumento, de que a utilização de tabaco seria menor nesses novos produtos e, assim, a demanda também reduziria. “Temos um compromisso com o produtor e com a comunidade, afirma o presidente.”

O diretor de assuntos coorporativos, Fernando Vieira, afirma que os processos de fabricação são diferentes não sendo possível a comparação de quantidade. “Não visualizamos prejuízo para o produtor, o que falarmos agora seria especulativo e não queremos tratar o produtor com especulação.” Ao mesmo tempo, ele destaca que o protagonismo do Brasil como maior exportador já demonstra sua relevância neste novo cenário que se apresenta. “Hoje no nosso principal produto, que é o tabaco aquecido, usamos o tabaco de altíssima qualidade e utilizamos sim o tabaco brasileiro.”

FUTURO
A Philip Morris lançou recentemente campanha onde reconhece os malefícios do cigarro tradicional e apresenta o cigarro aquecido como alternativa com menor risco ao consumidor, cerca de 95% de acordo com pesquisas feitas pelos cientistas que desenvolveram o produto. Nesses estudos, o grupo científico chegou a conclusão de que a causa das doenças é a combustão com a emissão de gases prejudiciais e, por isso, o aquecimento seria solução de parte dos principais malefícios do cigarro convencional. “Reconhecemos isso e de forma corajosa e Manuel – 10 anos de pesquisa de novas formas de usar o tabaco só aquecendo. Equação de risco com potencial redução de risco e ao mesmo tempo satisfação. Satisfação é importante porque queremos migrar os fumantes tradicionais para o aquecido.

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