Os termômetros devem marcar baixas temperaturas neste final de semana, mas sem chuvas. O sol e o frio favorecem um dos costumes mais tradicionais do inverno gaúcho, o de comer bergamotas. Ao sol e colhidas direto do pé, melhor ainda! Este é o espírito do projeto “Bergamoteando de Inverno”, que promove nos finais de semana de junho e julho, o sistema “Colhe e Pague” no interior do município.
Neste período, aos sábados e domingos, nove propriedades rurais abrem suas porteiras para a visitação e colheita de frutas, hortaliças e produtos da agroindústria familiar. As propriedades estão localizadas em diferentes regiões da Capital Nacional do Chimarrão, em distâncias que variam de 7 a 27 km do Centro da cidade. Para a visitação, não é necessário o agendamento prévio, basta escolher o destino e observar o horário de atendimento, das 13h às 17horas.
Quem já aproveitou a novidade, aprovou. Tita Bergmann, 54 anos, visitou a propriedade de Leandro e Carina Pires, em Linha Antão, e diz que acredita neste projeto porque, de alguma forma, aproxima a cidade com a agricultura. “Cresci no interior e admiro este incentivo. Colher aquilo que se come dá uma grande satisfação e ainda sabendo que não têm agrotóxicos é melhor ainda”, destaca a artesã que reside no centro da cidade.
Para informações sobre a exata localização de cada propriedade, os interessados podem contatar com o Centro de Atendimento ao Turista, via whatsapp 51 9 9802-7426. Para quem tem interesse em ir de grupo dividindo as despesas de transporte, tem visitação programada para o domingo, 17, com destino ao distrito de Palanque. A saída da Kombi está marcada para as 14h, em frente ao CAT. Os interessados devem confirmar via WhatsApp.
As propriedades estão operando com dois tipos de tarifário. Visitação somente para degustação tem o valor de R$ 10 para carros e R$ 5 motos e bicicletas, direcionada para quem vai colher somente para consumo imediato. A outra modalidade é a visitação com colheita, com o pagamento de acordo com os produtos colhidos. A bergamota está sendo comercializado por R$2/kg em todas as propriedades.
Crédito: Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing PMVA
Foto: Rosana Wessling