Aos 26 anos de idade, o venâncio-airense Rafael Sehn já acumula inúmeras experiências na música. No entanto, pela primeira vez decidiu dedicar parte de seu tempo para produzir um trabalho solo ao lado de uma das grandes paixões, a guitarra, que ‘abraça’ todos os dias.
Em conversa com a reportagem do Olá Jornal, o músico falou dos preparativos para o primeiro Extended play (EP), que terá as gravações a partir do segundo semestre. Já com passagem pela banda Anjos do Hanngar, que revela ter sido um ponto alto da trajetória musical, Rafael Sehn afirma que serão três faixas no projeto solo.
“O gênero é uma mistura dos meus estilos musicais, que vai de um pouco de rock com uma pegada meio blues e uma pitada grande de funk, aquele funk da música negra mesmo. Uma espinha vertebral rock and roll flertando com outros estilos”.
O guitarrista conta que sempre teve o costume de compor para trabalhos ao lado de outros artistas, junto com criações próprias. “Vou começar a gravar ele no segundo semestre, pois o cara (Alison Knak – estúdio Boca de Sons) que vai produzir, ele vai viajar para os Estados Unidos e só volta em julho, por isso só vou começar a trabalhar nas gravações depois”.
INFLUÊNCIAS
Antes, porém, já vai rolar a pré-produção do EP, ao lado do baixista Carlos Tomasi e o baterista Joel Santos. Segundo Rafael, o material será feito tanto de forma física, como disponibilizado em plataformas da internet, como YouTube, SoundCloud e Spotify.
No EP, o músico trará seu talento e influências recebidas de guitarristas como Jeff Back e Paul Gilbert, através de sua guitarra Fender Stratocaster. “Estou também ensaiando com a Sonata agora e pretendemos começar a tocar em agosto e estou ensaiando pra começar a fazer shows solos, mesmo antes de lançar o EP, com o power trio tocando”.
Dessa forma Rafael Sehn segue seu dia a dia nada rotineiro, pois atualmente ainda acompanha a cantora gospel Raquel Rangel, trabalha como professor de música e passa algumas horas ainda em estúdio, para gravações de outras músicas ou discos.
Foto: Felipe Heinrichs/ Divulgação