Souza Cruz quer zerar uso de aterros sanitários

Olá Jornal
junho19/ 2020

A Souza Cruz, no mês do Meio Ambiente, divulgou as suas metas ambientais para os próximos cinco anos em ações de proteção ecológicas. A empresa continua reafirmando seu compromisso com a sustentabilidade. Para isso, tem investido em uma série de ações em toda a sua cadeia produtiva, que diminuem o impacto no meio ambiente e garantem que a produção seja responsável. A meta agora é seguir rumo ao zero aterro, ou seja, reciclar ou coprocessar todos os resíduos gerados nas suas unidades, evitando que sejam despejados em aterros sanitários. Esta marca deverá ser alcançada até 2025 por meio das medidas estipuladas pelos programas de sustentabilidade da companhia.

Entre as metas estão a redução de 15% do total de resíduos gerados, diminuir em 40% o total de resíduos para aterros e conseguir reciclar até 95% dos resíduos gerados nas unidades da gigante do setor do tabaco. Atualmente 100% do pó de tabaco é enviado para compostagem ou transformado em fertilizante utilizado na cadeira produtiva. Atualmente 98% das embalagens de agroquímicos são recicladas junto aos produtores integrados. A empresa também consegue realizar em 70% da sua mercadoria a logística reversa, garantindo o retorno de caixas dos pontos de venda com três a quatro ciclos de reuso.

CERTIFICAÇÃO
Na última semana a Souza Cruz também anunciou metas para ampliar a certificação da sua produção agrícola. A empresa lidera mais uma transformação na produção no Brasil ao ter como meta a certificação de 100% de sua produção de tabaco na Safra 2020/2021. A empresa aderiu ao programa de Produção Integrada de Tabaco do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e esse ano expande o projeto, englobando toda a sua base de produtores nos três estados do Sul. Em decorrência do programa, que estimula práticas mais sustentáveis no cultivo e cuidado redobrado com a qualidade do tabaco, milhares de agricultores brasileiros terão a oportunidade de melhorar sua eficiência e, consequentemente, elevar a rentabilidade e a competitividade do seu produto no mercado nacional e internacional.

Atualmente 304 produtores nos três estados da Região Sul, responsáveis por uma produção de 1.812 toneladas de tabaco, já possuem a certificação.

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