Reunião preparatória da COP7 ocorre na próxima segunda-feira, 10 em Brasília

Guilherme Siebeneichler
outubro05/ 2016

O Olá Jornal prepara uma cobertura jornalística internacional sobre a 7ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco. O encontro mundial ocorre entre os dias 7 e 12 de novembro na cidade de Nova Delhi na Índia. Para ajudar a população a compreender este debate o Oláfante circula por pontos da cidade com um folder explicativo, na busca pelo envolvimento da comunidade nesta discussão.

Reunião preparatória

O seminário aberto da Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para Controle do Tabaco (CONICQ) no próximo dia 10 de outubro, dará uma amostra dos posicionamentos do governo brasileiro durante a próxima Conferência das Partes. A proposta do evento preparatório que ocorre em Brasília, é de ouvir demandas e sugestões para o posicionamento do Brasil durante as discussões da convenção.

Representantes do setor, da cadeia produtiva e dos produtores de tabaco prometem participar do evento e buscam garantir direito a fala. Após a do documento prévio do tratado internacional de controle do tabaco que vai ser analisado, membros de entidades poderão sugerir e questionar pontos da CQCT. Diretores do Sinditabaco, Afubra e Câmara Setorial participarão do encontro.

Cadeia produtiva

Os representantes da cadeia produtiva mantêm a mobilização para participar da COP7. O presidente do grupo que representa o setor, prefeito de Venâncio, Airton Artus, tem buscado manter contato com outros representantes para manter a mobilização. Segundo ele a estratégia durante o evento mundial será a mesma da adotada em 2014, durante da COP6 da Rússia. Na oportunidade, senadores e deputados federais no Brasil eram informados sobre a falta de diálogo com a delegação brasileira, e desta forma garantiam apoio governamental por aqui.

A expectativa é de que se mantenham as dificuldades de informações durante os debates da próxima reunião da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, porém, não como antes, já que ministros manifestaram apoio ao setor, a partir do cenário econômico vivido pelo país.

Guilherme Siebeneichler