Mariante se mobiliza por soluções para a escola interditada

Olá Jornal
julho16/ 2022

O sábado foi de mobilização em prol da Escola Estadual de Ensino Médio Mariante, interditada por problemas estruturais desde o dia 21 de junho. Na manhã deste dia 16, pais, alunos, professores e comunidade de Vila Mariante realização manifestação no centro da localidade, para reinvindicar soluções e o retorno dos alunos para os espaços do educandário. Mais de 400 pessoas participaram do movimento, que contou com a presença também de vereadores e prefeito Jarbas da Rosa (PDT) e secretários municipais.

Comunidade realizou caminhada na rua principal da Vila Mariante

Além do prédio principal do educandário ser interditado, após turmas serem alocadas para estrutura anexa, o espaço também teve a parte elétrica interditada. Com isso, os estudantes estão cumprindo a carga horária de forma online. Alunos das séries iniciais foram direcionados para a Escola Municipal Coronel Tomaz Pereira, em Linha Taquari Mirim.

Sem previsão de retorno das atividades no espaço de Vila Mariante, a comunidade realiza encontros entre a 6ª Coordenadoria Regional de Educação (6ª CRE), Município e busca agenda com o governador Ranolfo Vieira Júnior, no Palácio Piratini. Segundo uma das lideranças na mobilização, Daniela Martins, nesta segunda-feira, 18, membros da comunidade escolar irão participar da sessão da Câmara de Vereadores.

“Estamos defendendo o futuro das crianças desta localidade. É preciso empenho de todos para garantir que a escola seja mantida e recebendo os estudantes em condições. Vamos buscar nos reunir com os representantes do Estado para garantir prazos para que essa situação seja resolvida, pelo menos em parte,” destaca.

Representantes do Legislativo e Executivo Municipal acompanharam a mobilização

O Legislativo Municipal encaminhou ofício para o coordenador da 6ª CRE, Luiz Ricardo Pinho de Moura, participe da sessão e explique medidas para contornar a situação da escola. Atualmente estão matriculados no educandário 257 alunos.

Entre as alterantivas apresentadas pela coordenadoria de educação, estão a instação de salas de aula em conteneires. Entretanto, a comunidade escolar tem questionado a proposta, já que a estrutura pode demorar mais para o reparo, após a instalação das salas móveis.

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