Contas da Fenachim 30 anos ficam no azul

Guilherme Siebeneichler
setembro19/ 2016

Após quatro meses do término, a coordenação da Festa Nacional do Chimarrão (Fenachim) trabalha para finalizar os relatórios financeiros do evento. A previsão inicial era de apresentar os resultados ainda em junho, porém, atrasos nos repasses concedidos por meio da Lei Rouanet exigiram mudanças no cronograma. Em avaliação ao Olá Jornal o presidente da edição deste ano, Luiz Paulo Assmann projetou para o fim do mês a apresentação oficial do balanço e adianta que não houve lucro, mas que esta edição conseguiu honrar todos os compromissos.

Entre os dias 25 e 30 de setembro a organização da 14ª Fenachim deverá realizar uma apresentação pública dos resultados financeiros do evento. Com as contas equilibradas, nesta edição não houve lucro. “Operamos no azul, a festa foi prejudicada no último fim de semana por conta da chuva. Mas estamos felizes por conseguir realizar um evento viável economicamente. Até o fim do mês vamos apresentar todas informações,” destaca Assmann.

O atraso de repasses por meio das leis de incentivo foi superado, restando alguns fornecedores para serem pagos, o que deve ocorre nos próximos dias. “O maior volume de prestadores de serviços e demais contratos já foram quitados. Restam alguns de menor valor que serão quitados ainda nos próximos dias,” explica.

PESQUISA

No evento que irá apresentar o balanço financeiro da Fenachim a coordenação irá divulgar o resultado de público e uma pesquisa de opinião realizada com mais de 200 visitantes. Pelo levantamento 83% dos entrevistados classificaram a festa como boa ou ótima, outros 16% como regular e 1% como ruim. No quesito shows, 75% classificaram como bom ou ótimo. Além disso, alimentação, expositores, segurança, estrutura e eventos culturais foram avaliados e terão os resultados apresentados pela organização.

REPASSES 

Segundo relatório a festa garantiu mais de R$ 900 mil em verba de patrocinadores. Outros R$ 200 mil foram repassados pela Prefeitura de Venâncio. Ainda entram na conta a venda de espaços comerciais.

FOTO: Maicon Nieland (Arquivo Olá)

Guilherme Siebeneichler