Café Compartilhando solidariedade e carinho

Guilherme Siebeneichler
agosto17/ 2017

Imagine chegar a um café e descobrir que alguém já deixou pago a sua xícara? Uma daquelas surpresas que transformam o dia de qualquer um. Um ato de generosidade que faz com que possamos lembrar sempre que a vida pode ser melhor e as pessoas também, basta um gesto. A ação de Joseane Gass, da Doce Caffé, tem espalhado solidariedade e carinho.

Ela implantou a iniciativa na cafeteria e desde então já perdeu as contas de quantos cafés já foram compartilhados. “O objetivo é aproximar as pessoas. É muito gratificante”. A corrente se espalhou e hoje são amigos que deixam para amigos e até para estranhos.

Qualquer um pode deixar um café pago para alguém que a proprietária faz a escolha de quem receberá. Também um gesto de confiança. Imagine chegar a um café e descobrir que alguém já deixou pago a sua xícara? Uma daquelas surpresas que transformam o dia de qualquer um. Um ato de generosidade que faz com que possamos lembrar sempre que a vida pode ser melhor e as pessoas também, basta um gesto.

A ação de Joseane Gass, da Doce Caffé, tem espalhado solidariedade e carinho. Ela implantou a iniciativa na cafeteria e desde então já perdeu as contas de quantos cafés já foram compartilhados. “O objetivo é aproximar as pessoas. É muito gratificante”. A corrente se espalhou e hoje são amigos que deixam para amigos e até para estranhos. Qualquer um pode deixar um café pago para alguém que a proprietária faz a escolha de quem receberá. Também um gesto de confiança.

AFETO

O jovem casal Kerolin Soares Batista, 20 anos, e Denilson Vitorino, 22 anos, logo ao saber do Café Solidário já viram uma oportunidade de praticá-lo. Escolheram proporcionar esse delicioso hábito a quem não tem condições de exercê-lo todos os dias, ou até quem sabe, nunca. Ao ver uma andarilha na rua, não tiveram dúvidas de que era com ela que deveriam compartilhar essa bebida que revigora e reconforta.

“Casualmente passava essa mulher na rua e decidimos que era ela. Como as pessoas podem estar em um local, ver outra nessa situação e não fazer nada?”, reflete Kerolin. O casal aprovou a ideia e afirmou que sentem-se bem em auxiliar o próximo. “Achamos o máximo, pois poucos são solidários. Não tem preço que pague ajudar quem precisa.”

Guilherme Siebeneichler