Águas-vivas se proliferam no litoral gaúcho

Olá Jornal
janeiro07/ 2019

Passa de 33 mil o número de banhistas atacados por águas-vivas no litoral gaúcho. A contabilidade foi iniciada
em 15 de dezembro do ano passado. O Corpo de Bombeiros recomenda que se evite passar areia na área queimada da pele. Recomenda-se levar à praia um frasco com metade de água doce e outra metade com vinagre para passar e  aliviar a ardência.

A média é alta, mas inferior aos números da temporada passada. Em 2017, foram 192.111 pessoas queimadas pelos animais durante todo os 79 dias do período de temporada (15 de dezembro a 4 de março), uma média de 2.431 casos por dia.

A iniciativa de registrar os números partiu da curiosidade dos guarda-vidas e dos homens do corpo de Bombeiros pelo que acompanhavam no dia a dia das praias e hoje ajudam a prevenir novos casos através de avisos para banhistas.

Colocar vinagre no local da queimadura e lavar com água do mar é a medida ideal para resolver o problema. O ácido acético do vinagre ajuda a inibir a ação do veneno da água-viva. A dor da queimadura geralmente termina após 20 a 40 minutos.

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